E como se não todos fôssemos legítimos filhos da milenar predação eis minha usinal recepção à tecla ínvia e senil de um lésmico pensador em abrasado Brasil: "Alfacinhas tripeiros marqueteiros em dois-mil-e-um... Mais um!"
SEREI MAIS UM ?!... Por verdetoso ferro velho duas lusas palavras-flor sob tesoura rombóide sem fio antiga toura que envaqueceu a fingir touro louca incapaz de agir o corte Ao portal da hodiernidade - pasmai dito irmão mas tão só calamidade que o deus beMal quiçá mantem para exemplo dos filhos sem mãe que nem pai original reconhecem E escreveu então um vaco fingidor "É honraria o Zé fazer assim..." antropófago em torno de mim conciliador do festim xenófobo mal punha o luso pé no chão da ilha Oh... Se então não acorresse a raínha gritando firme o imperioso senso tal e qual antípoda em progresso entre os súbditos afiando os dentes haveria festa e carne humana fresca Eugénio Bragal... António Mindelo Leonel Bonfim coçavam o cerebelo encobertos pela confusa penedia enquanto interrogando a maresia o náufrago duvidava: serei mais um?... No ano Bushaddam dois-mil-e-três ainda restará gente assim em português?!...
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