Crise e sucesso*
Nascendo paupérrimo e sem condições de estudar no futuro, pode tornar-se milionário?
Pode, sim. Basta adotar como princípio estas variáveis:
trabalho
honestidade inabalável
otimismo
crença no que pretenda
fé
fidelidade
busca da eficácia em todos os setores
aperfeiçoamento
treinamento
visão das estrelas com os pés no chão firme
compromisso com esta frase: "Um negócio só é bom quando as partes são beneficiadas." [Logicamente, onde um só ganha, a tendência é o insucesso]
O mais é trabalhar, cumprir sempre o que prometer, acreditar em Deus e não se envolver em coisas duvidosas ou propor (ou adotar) lucro fácil.
Exemplo: há muitos empresários dignos (e não seria recomendável citá-los porque me poderia esquecer de algum nome e não ficar feliz com isso!) que empregam mão de obra e fornecem bens e serviços confiáveis e mais: dão lições diárias de como se reiventar (se for o caso), contrapor-se contra as crises e perseguir o objetivo da empresa: ser forte, produzir, espalhar o amor e a felicidade sem que explore o consumidor.
Fundamental a consciência de que "ninguém (pessoa física ou jurídica) fica mais pobre por pagar impostos; porém, pode ficar, sim, se não recolher os tributos devidos e, também, sofrer penas que a lei preveja."
Por fim, como diz Lair Ribeiro: "Sucesso é conseguir o que você quer. Felicidade é querer o que você conseguiu." (O sucesso não ocorre por acaso, 92ª edição, Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 1992, p. 13)
* Brasília, DF, 27/08/2020.
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