Essa é uma historia verídica passada no Recife segundo relato de um motorista de taxi que não quis se identificar. Por volta das 20:00hs um motorista de taxi estava terminando o seu dia já voltando para casa quando passando pela Av. Guararapes próximo a agência dos correios uma mulher dá o sinal com a mão para parar o taxi, ele como é de costume dos motoristas para de forma brusca e abre aporta para a tal mulher.
Boa noite disse ele para a mulher, ela responde apenas boa e diz o destino, Alto do Pascoal. Segue viagem com o rádio ligado ainda pergunta para a mulher se incomoda a música, nisso ela nada responde. Continua a viagem rumo ao Alto do Pascoal, ele repara pelo espelho retrovisor que a mulher leva consigo uma sacola de bom tamanho.
Como a mulher não entra no papo dele, resolve nem mas olhar para trás.
Chegando perto do alto a mulher diz a rua, ele segue e entra na rua diz o número da casa na qual do motorista para.
Quando olha pra trás não vê mais a mulher, só a sacola, bateu aquele desespero e saiu correndo do carro em direção da casa em que havia parado na porta!
Fica parado imobilizado por alguns minutos e resolve bater na porta da casa, bate palmas e uma senhora com seus sessenta e cinco anos vem atender. Ele ainda muito nervoso fala da mulher que pegou na Av. Guararapes e que pediu para deixa-la nesse endereço.
A senhora pede então para ele descrever como era a tal mulher, ele descreve a mulher como sendo uma jovem, morena, cabelos castanhos encaracolados e que parecia muito com a senhora da casa.
Ao termino da sua discrição a senhora começa a chorar e diz a ele que se tratava da filha dela que a poucos meses havia morrido atropelada.
A senhora convida o motorista para tomar água com açúcar, ao entrar na sala da casa vê uma fotografia da mulher e mostra a senhora que confirma ser a filha dela.
Ao voltar para o carro lembra de algo e chama a senho novamente para entregar a sacola que a tal mulher deixou no carro. A senhora recebe e abre na frente dele o pacote, era uma colcha muito bonita, a senhora novamente cai em prantos ao lembra que a filha havia prometido dias antes de morrer uma colcha nova igual aquela que estava em suas mãos.
