Comprador de ilusões*
Quem compra sonho (fantasia, ilusão, utopia) perde o recurso econômico, não mais o encontra facilmente e pode perder até a vida. Em outras palavras: acaba impossibilitado de contrair aquisições fantásticas.
Sonho não se compra, conquista, realiza, torna-se objetivo (não obcessivo, mas possível de atingir). Sempre dentro do ponto de vista: algum negócio (ou atividade) só é bom quando os dois lados ganham. Como diz a crendice popular: "Não há almoço de graça!" Fuja dele, portanto.
Comprador de sonhos termina, quase sempre, em hospital/clínica para tratar de desequilíbrio da mente (e por que não do espírito?), quando não dos dois!
Aquele que deseja ganhar muito corre o risco de perder bastante também: às vezes, tudo!
* Brasília, DF, 18/11/2020.
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