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Poesias-->Redenção -- 06/11/2003 - 16:11 (Marcelo Santos Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caminhava leve por entre as dobras da noite,

Enquanto seus olhos perscrutavam o ermo.

Não havia anjos em seu caminho e acima

Estrelas já mortas acenavam do passado.

Sozinha sentia seu corpo queimando

Quando a brisa da noite se transformava em mãos

Que lembravam antigos amantes que sucumbiram

Ao doce toque do seu desejo.

A poeira do infinito já não lhe fascinava tanto quanto a morte.

Morte...Um pensamento vago passou pela sua cabeça.

Já estava morta a séculos, mas queria outra morte:

A do corpo, a da libertação do espírito...

Foi assim, tão breve como um pensamento

Que ela avançou para a morte da noite

Ao encontro da definitiva eternidade

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