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Artigos-->A VERDADE MOSTRANDO O ROSTO -- 29/08/2021 - 13:50 (João Ferreira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

A VERDADE MOSTRANDO O ROSTO

João Ferreira

29 de agosto de 2021

Assustada, a humanidade espera um redentor que a livre da escravidão do coronavírus. Mobilizações de todo o tipo, a partir do final de 2019, levaram as  comunidades humanas, a se defender com o isolamento, com o uso de  máscara e com a vacina.

Diante da ameaça extrema, as vacinas  foram surgindo e passaram a constituir a  primeira linha de defesa segura contra a invasão do vírus, contra a doença e a morte, reforçando a base da fé e da esperança e a enorme vontade de lutar dos humanos.

Como poderemos definir o momento em que nos encontramos hoje?

Graças aos avanços da vacinação, parece ver-se  algo de positivo que vale a pena registrar como esperança para os novos tempos.

O que há de positivo neste momento é a constatação de que o vírus está regredindo tanto no número de casos como no número de mortes.

Embora se trate de uma situação que pode ser revertida, é uma constatação. Não obstante a constatação, a realidade sanitária  exige, apesar de tudo,  que continuemos alerta mantendo todos os protocolos sanitários de defesa, como parte do acender das luzes da esperança.

No seio deste clima de esperança convém reter o que parece ser a linha  que vai nos ajudar deste momento em diante. 

Pelos dados analisados nos vários países, vai se criando a convicção de que com a queda do número de infecções e de mortes, a pandemia será brevemente vencida. Crê-se, e há dados que fundamentam esta crença de que a pandemia, como pandemia, terminará, ficando porém, ainda em ação, o vírus que tem feito tantas vítimas em nossas comunidades. 

Convém entretanto pensar que embora esta convicção seja uma notícia boa,  tal notícia deverá ser vista   apenas como uma parte da nossa esperança e como uma parte da libertação de nossa angústia.

Cumpre observar que a pandemia como doença que escravizou e escraviza a humanidade inteira, em todos os continentes,   vai acabar. Falamos da pandemia, não do vírus, porque esse, o coronavírus, pelo menos por enquanto, ainda continuará a ser uma presença desagradável em nossas comunidades.

As pessoas ainda continuarão a ser atacadas por ele, mas com menos mortes, com menos letalidade.

A novidade que parece se vislumbrar é a introdução da vacina anual, como defesa organizada contra o vírus.

Diz a informação que nessa nova situação, já fora da pandemia mas dentro de um quadro onde o vírus, já algo enfraquecido,  continua atacando com menos letalidade e perigo teremos um novo normal.

Esse  novo normal, pressuporá a vacinação anual e doses extras que serão fundamentais para serem mantidos os níveis de defesa contra o vírus.

Iremos entrar em nova idade semelhante àquela que sempre topamos quando falamos de outros vírus, como o vírus da gripe ou outros que exigem vacina.

Neste novo normal, a vida social, a vida profissional e a vida empresarial e econômica  se restabelecerão com maior dose de otimismo e, assim,  as pessoas  voltarão a ter suas atividades em busca da normalidade.

Esse caminho para a normalidade será apoiado num novo código básico de defesa: a vacina anual,  regular,  da mesma forma que existe hoje a vacina contra a gripe ou contra a malária, ou conra o sarampo.

Isto, sempre dentro de uma visão racional que é manter o organismo imunizado enquanto durar a ameaça, a qual, no caso do coronavírus, parece ser uma ameaça evidente para os próximos anos. 

Concluindo: parece ser uma verdade a assimilar que o coronavírus ficará por aí ameaçando com menos força. Se assim for, parece que comunitariamente

 iremos nos defender com uma vacina anual para que a vida passe a ter sua nova normalidade.

Tudo isto parece bem razoável.

 

 

 

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