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Erotico-->NÓS DOIS -- 15/04/2003 - 16:05 (Lucia Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NÓS DOIS


ELA:

Foram muitos e muitos dias de conversa que se espalharam ao longo de alguns meses no fim do ano passado. Foi bastante tempo, mas, como vocês verão abaixo, valeu a pena, pois nos conhecemos bem, eu fiquei menos insegura e com maior convicção sobre o que eu queria com aquele homem.

Com seu bom gosto ele escolheu um lugar acolhedor, discreto, bonito. O serviço era excelente e as comidinhas e o vinho também. Os homens mais experientes têm esta enorme vantagem, condições de bancar o bom gosto que desenvolvem com a idade.

O bom papo de sempre rolava no quarto com se estivéssemos em um dos muitos cafés da cidade nos quais nos encontráramos. Eu, como sempre, ficava desconcertada, me perguntava.;

-Por que, ali naquele motel ele não saltava em cima de mim? Por que não me beijava sofregamente e me tirava a roupa?

Entretida nestes pensamentos eu fitava sua boca se movendo sem ouvir as palavras. Eu estava quente, molhada, excitadíssima. Aquele homem ali, sentado à minha frente, tranqüilo, relaxado, ao meu dispor... "É isso pensei", ao meu dispor. Tomei sua mão entre as minhas, levantei-me e fui para seu colo.

Como sou pequenina, sentei a cavalo sobre ele, com a mesa às minhas costas. Só então pude sentir a força do nosso desejo, pois ao abraça-lo e descer sobre ele encaixei meu sexo sobre o volume do dele e, sem nenhum outro movimento, gozei beijando sua boca.

ELE:

Levei aquela baixinha malhadíssima ao meu motel preferido. Nós nos conhecemos numa academia em outro estado e, no período em que fizemos musculação juntos, nunca trocamos uma palavra.

Os caminhos do destino para nos colocar neste motel ficam para depois. Foi muito gostoso conversar com ela nestes últimos meses. Nos encontramos esporadicamente em cafés, pois apreciamos muito esta bebida e tivemos oportunidade de nos conhecer bem e de definir que ambos desejamos manter nossos respectivos casamentos e que também desejamos desfrutar o desejo que sempre existiu entre nós. Agora, entretanto, o que importa é contar o que aconteceu aqui.

Como combinamos, nos encontramos com bastante tempo a nossa disposição. Fomos para o apartamento, pedimos um lanche leve e vinho que apreciamos beber bem lentamente curtindo o gosto, o barulho das taças se tocando, o buquê. Como foi lindo conversar com ela admirando seu rosto lindo, moreno, com algumas sardas e seu corpo esculpido, musculatura dos braços deliniadíssima, exposta pelo vestido solto sem mangas.

Ela era muito agradável, inteligente, culta, sensível. O tempo voava e meu desejo crescia lentamente, inexoravelmente a medida em que eu podia ver o desejo dela crescer e ela externá-lo com movimentos de cabeça, as mãos ajeitando o cabelo, os lábios se entreabrindo, o corpo exigindo novas posições na confortável cadeira do outro lado da mesa.

Num dado momento ela tomou minhas mãos entre as suas e como uma criança que precisa de carinho veio para o meu colo, mas, diferentemente de uma criança, ela me montou passando sua perna esquerda sobre as minhas. Como ela era pequenina, muito pequenina, ao ficar em pé ela teve que abrir muito as pernas o que levantou o vestido solto expondo as coxas musculosas definidas pelo exercício. E o que foi melhor, mantendo nossas mãos unidas contra seu peito foi se arreando lentamente até, inevitavelmente encostar sua xaninha suada contra o volume do meu sexo. Seu tórax arqueou-se espontaneamente num movimento instintivo de gozo que retribui enlaçando-a e trazendo-a contra o meu peito. No relaxamento que se seguiu eu pude sentir mesmo por sobre a calça o calor de seu sexo contra o meu e pude me embriagar com o perfume de seus cabelos.


ELA:

Ficamos abraçados algum tempo enquanto ele carinhosamente afagava minhas costas e suavemente acariciava minhas coxas. O tempo em que eu fiquei com o rosto colado no seu peito me pareceu imenso e claro. Lentamente fui soltando meus braços acariciando os dele. Voltei a sentir o inchaço dele contra meu sexo, afastei-me um pouco e olhei-o de perto bem dentro dos olhos.

Senti a força do seu desejo e o meu voltou a crescer com isto, ajeitei-me maliciosamente sobre ele, ganhando um sorriso maroto em retribuição o que me estimulou a me colocar quase na pontinha dos pés de modo a roçar num vai e vem lento, o nosso sexo. Ele inchava sob mim, seus olhos ficaram mais brilhantes e sua boca seca.

Aquietei-me, peguei um dos nossos copos e sorvi o vinho servindo meu macho diretamente da minha boca. Ele retribuiu com a língua áspera e experiente. Sugou meus lábios, beijou meu pescoço, levantou meus cabelos da nuca e, forçando-me um pouquinho mordiscou-a, deixando um rastro de gosto de vinho nos cabelinhos da nuca. Eu exultava. Desmontei-o e fiz com que me admirasse iniciando lentamente a tirar as minhas poucas roupas.

O vestido eu levantei devagar pela barra expondo as coxas, a calcinha, os gomos do abdômen, o sutiã que valorizava meus seios, jogando-o sobre ele que o tomou levando-o ao rosto aspirando o cheiro do meu corpo. Desatei o sutiã exibindo meus seios e os mamilos endurecidos pelo desejo. Ele respirou fundo, descalçou o sapato, tirou a meia, abriu a calça e tirou o pau para fora o que me incitou a virar de costas para ele e tirar a calcinha tendo que, para isto me abaixar expor totalmente minha bunda para ele. Virei-me e caminhei para aquele homem que acariciava o cacete com uma mão e estendia a outra para mim.


ELE:

Ela saiu do meu colo e me brindou com um strip-tease muito sensual. Ela tinha pouca roupa, eu já sabia, mas acompanhar a viagem do seu vestido subindo pelo seu corpo, acariciando aquela pele morena e sardento foi um delírio, um doce martírio. Quando ela o jogou para mim pude sentir o cheiro do seu perfume impregnar suavemente o vestido e pude sentir a caricia macia do tecido em meu rosto. O sutiã praticamente saltou sozinho impulsionado pelos peitos flexíveis e, maravilha! Ela tirou a calcinha de costas para mim, abaixando-se totalmente oferecendo seu rego para o meu olhar. Comecei a tirar as roupas e quase saltei sobre ela com meu pau em riste fora das calças. Mas soube me controlar e admirar aquele corpo esculpido que eu há tanto esperava.


ELA:

Foi inevitável ajoelhar-me aos pés dele e engolir seu cacete. Abocanhei de uma vez a glande tendo que me controlar para não machucar a pele sensível. Que sede! Que vontade de sentir o jorro do seu esperma na minha boca, eu tremia. Mais tremula fiquei quando senti o peito do pé direito dele colando-se à umidade da minha xaninha. Delirei quando ele começou um movimento de vai e vem com o peito do pé.

A sensação do cacete em minha boca e o atrito do pé no meu sexo jogou-me novamente no mar do gozo, um mar revolto de ondas avassaladoras. Estremeci em ondas amplas a ponto do pau escapar da minha boca e eu quase me estatelar de costas no chão, não fosse ter sido agarrada pelos braços e erguida pelo meu amante.

ELE:

A menina virou-se lentamente num movimento de eclipse contra a luz difusa que vinha da cortina, as nádegas, numa rotação, foram substituídas pela mata do púbis, pelo volume dos seios e pelo brilho dos olhos e do sorriso. Seus olhos se umedeceram ao fixarem-se em mim, de pau em riste com o braço estendido para ela, num chamado mudo. Ela avançou rápida, ajoelhou-se e engoliu meu cacete com uma boca molhada, macia, carinhosa, gulosa como eu imaginara.

Imagino que ela nem tenha sentido minha mão em seus cabelos pois sua cabeça se insurgia contra os movimentos da minha mão. O que eu tenho certeza é que somente o receio de abreviar o momento me impediu de gozar.

Mais controlado rocei com meu pé a mata úmida do seu sexo, ela estava muito molhada, lubrificadíssima, e gemia sons roucos abafados pelo meu cacete em sua boca mas que certamente pediam mais movimentos do meu pé. Atendi-a e seu gozo foi tão forte que ela projetou-se para trás e tive que pegá-la quase no ar, em pleno movimento. Trouxe-a para mim vendo a saliva escorrer dos seus lábios e os olhos enevoados pelo gozo. Mantive-a em pé entre minhas pernas, meu pau encostado em seu ventre, seus braços em meus ombros e comecei a tirar a camisa.


ELA:

Eu estava um pouco zonza enquanto ele me mantinha junto a si. Ele sentado era da minha altura e,eu ainda estava de sapato com meio salto! Peguei uma de nossas taças sobre a mesa e dei um pequeno gole enquanto ele de olho nos meus olhos tirava a camisa com uma das mãos, pois eu ainda precisava da outra na cintura. Como era bom aquele contato. Sem camisa, em pé ao meu lado ele deixou cair as calças e eu me senti como sempre me sentia ao lado dele, pequena!

Quando nos encostamos um no outro seu pau subia quase até meu queixo pois mesmo com saltinho eu tenho um metro e sessenta e ele mais de um e oitenta. Bastava olhar para baixo, abrir a boca e voltar a engolir aquela vara. Mas o olhar dele prendia o meu olhar. Ofereci um gole que ele sorveu e me passou um pouco com um beijo como eu havia feito antes. Com carinho infinito levou me até a cama e me conduziu a ficar de costas para ele, senti que ele gostava do panorama e imaginei que deveria gostar muito de sexo anal. Temi, pois a diferença de altura era muito grande e imaginar aquela rola entrando no meu ânus me atemorizava e eu pensava onde ela iria parar!!

Pensar isto teve uma ação oposta ao medo. O torpor do vinho das duas gozadas anteriores me fez estender de bruços na cama. Ele me ajeitou de comprido e recostou-se no espaldar da cama com minha cabeça na altura de sua coxa.


ELE:


Respirei fundo e relaxei por alguns momentos. Prendi a menina com um braço e tirei a camisa. Eu estava afogueado e quase jorrando só de ver o gozo dela e o prazer que sentia. Em pé tirei as calças e senti meu pau entre os peitos dela. Incrível como ela é pequenina. Aos 28 anos, fortíssima, tem pouco mais de um metro e meio como eu vi na ficha da academia. Sessenta e oito quilos de muito músculo faziam dela um feitiço mágico para minha libido. Eu precisava prolongar o desejo para aproveitar do afinamento dos sentidos que ele trás. O desejo torna o olhar mais agudo, as cores mais nítidas, os aromas mais intensos, o tato mais sensível e eu queria prolongar aquele estado por muito mais tempo. Nu, mantive por um momento meu pau entre seus seios, sentindo a textura da pele e o calor daquelas duas obras primas e conduzi-a para a cama.

Levei a que ela ficasse de quatro ao subir na cama de modo a admirar a perfeição de suas nádegas e o resultado de muito exercício na parte posterior das coxas magníficas. Era uma pequena centaura!

Entendendo seu torpor ajeitei-a a meu lado enquanto me apoiava nos travesseiros e também tentava relaxar um pouco e aproveitava para fruir o momento naquele estado de pré-sono devido ao vinho e aos fortes sentimentos que vivêramos.


ELA:

Acordei do cochilo um pouco assustada. Em um segundo voltei a tomar pé na realidade e, mantendo-me de bruços, escorreguei minha mão por entre as pernas e me senti empapada, meu sexo todo molhado, meus pentelhos emaranhados. Senti um misto de dor e prazer nos bicos dos seios e fui tomada pelo sentimento daquele homem atrás de mim quando eu estava de quatro. Senti um descompassado contrair do ânus. Ao vê-lo ali ao meu lado cochilando, o pau intumescido mas pendente fiquei feliz e segura. Ele estava desamparado e a minha mercê.

Esta era uma característica muito excitante dele, me passava confiança, apresentava para mim seu lado menino, seu lado criança. Uma criança de cabelos brancos com muitos brancos nos densos pelos do peito e alguns brancos na vasta pentelheira, mas uma criança experiente e ingênua que, talvez por isto mesmo me excitava muito.

Lentamente forcei o púbis contra a mão e passei a contrair e soltar os músculos dos glúteos excitando simultaneamente o cu e a boceta. Senti-me lentamente caminhando para o terceiro gozo e tive que controlar minha vontade de chorar de prazer. Mantive meus movimentos lentos ritmando-os com a respiração dele.

Os longos períodos de treinamento feitos para compensar minha baixa estatura, eu pensava agora, tinham me tornado numa mulher muito forte, mais forte que meu parceiro grandão recostado ao meu lado e além de forte, muito resistente. Assim pude manter ritmadas as fortes contrações da vagina e do ânus e fui mergulhando numa nova onda que ameaçava se quebrar a qualquer momento em espumas.

Resolvi diminuir mais o ritmo enquanto uma idéia se formava, ou melhor, me assaltava. Eu queria ser empalada por aquele homem! Decidida interrompi temporariamente as contrações e, na beira do precipício do gozo, reuni consciência suficiente para desembalar uma camisinha e enchendo minha boca com muita saliva aproximei meus lábios do cacete e derramei sobre ele, bem de perto, um rio de saliva quente.


O pau começou a inchar como que se movendo em direção a minha boca ao mesmo tempo em que começava a empinar. Enchi novamente a boca de saliva e cobri o mastro com meu liquido lustroso. Ele arquejou, mas cochilava ainda.


ELE:

Caí num sono pesado e sonhei um sonho sem sentido e sem memória. Apenas imagens esparsas daquela pequena linda fêmea, imagens do cheiro do seu sexo, imagens dos seus ruídos, imagens da sua umidade. Sim principalmente isto, imagens da umidade dela. Uma umidade quente, viscosa, pungente. Uma umidade que me vivificava e nutria era como se seu gozo me adubasse, me nutrisse. Umidade vigorosa como seu corpo, poderosa
como seus músculos. Meu pau reagia ao sonho, era apoderada por uma ereção enorme, gigantesca, ereção de sonhos.

Eu sentia o poder dela ser transferido para a raiz das minhas coxas e destas para meu sexo. Eu podia ouvir o pulsar do meu coração bombeando o sangue e um mar nutriente banhar meu sexo com plânctons minúsculos, molhados que aderiam a parede do meu pau e para ele transferiam a essência dela! Eu, no sonho senti que gemia na vida.


ELA:

Decidi pelo tudo. Não havia de haver o nada! Enchi novamente a boca de saliva e desta vez engoli o cacete dele já quase ereto mantendo-o imerso em minha saliva massageando-o com a língua e com movimentos de bochecha, eu sugava e relaxava. O pau empinou como um cavalo bravo e ele cobriu minha cabeça com ambas as mãos afundando-me lentamente até eu resistir impossibilitada de alojá-lo até o talo na boca. A rigidez do membro parecia total, um granito quente, estátua macia e agigantada pelo meu desejo.

Fui em frente. Afastei a cabeça deixando escorrer a última dose de saliva. Peguei a camisinha e agasalhei com ela minha escultura. Eu quase chorava com o gesto. Meus grandes lábios começaram a vibrar espontaneamente. Decidida coloquei um pé de cada lado das coxas dele e de cócoras, equilibrando-me com uma das mãos agarrada a cabeceira e a outra dirigindo aquele mastro, comecei a tentar enfia-lo no cu antes que a enorme onda de gozo que se aproximava me atingisse.


ELE:

Ainda podia sentir o gemido na minha garganta quando senti meu pau ser abocanhado pela menina.Semi-acordado senti uma ereção violenta ao mesmo tempo em que instintivamente comprimia a cabeça dela contra meu pau. Ela resistiu quando eu senti a glande tocar o céu da boca. Como ela era forte! Foi tirando meu pau da boca e do canto de seus lábios escorria saliva abundantemente, eu sentia que aquele líquido já era parte do meu gozo e do gozo dela.

Eu me sentia pulsar rumo a um final apoteótico. Foi quando ela me agasalhou com uma camisinha lubrificadissíma. Travei o gozo eminente pois intuí que haveria mais uma surpresa. A menina acocorou-se sobre mim de modo a mirar o próprio cu com meu cacete e começou a dançar sobre ele.


ELA:

Me descontrolei ao sentir a glande no meu rabo. Fiz um movimento de pincelar ao redor do anel do cu. Minhas carnes da boceta vibravam, meu liquido escorria, meus mamilos incharam e eu os senti imensos, grossos. Quase senti leite sair por elas. Eu não via nada nitidamente. Sentia os nervos da carne dele e o pulsar de seu coração vindo pelo pau, seguindo pelo meu braço até se harmonizar com meu coração e com o latejar da minha vagina. Rezei por uma descontração que abrisse meu buraco.


ELE:

Contraí meu ânus de modo a impedir o gozo. Com isso meu pau inchou ainda mais entre a mão dela. Eu suava e agitava minha cabeça vendo com os movimentos dos seus seios passarem da direita para a esquerda e vice- versa. Meu abdome contraiu-se trazendo meu tórax mais perto dela. Eu vibrava e meu pau começou a drapejar como um bandeira. Prematuramente lamentei-me por ter perdido o controle. Internamente regozijei-me pelo que estava por vir. Fechei os olhos com força, abri os olhos, procurei os olhos dela.


ELA:

Encontrei o olhar dele e me vi nele. Meu cu se abriu e deixei-me cair aceitando-o. Recebi a ondulação do seu corpo como a primeira onda de gozo do meu homem. Meu olhar perdeu-se dentro do dele numa amplidão clara, agradável, eu via as pintas da cor dos seu olhos, eu sentia as moléculas do seu cheiro, eu senti que ia afogá- lo com minha onda que vinha.

ELE:

Encontrei o olhar dela e me vi nele. Relaxei meu cu e deixei que o estertor do meu corpo trouxesse a vaga de gozo, a lava, o sêmen, a semente, o jorro. Perdi-me no olhar dela, admirado da quantidade de detalhes das cores de sua íris, surpreso com a textura de seus cílios e com o surgimento em câmara lenta de gotas de suor na sua.


ELA:


Fragmentei-me. Me abri inteira. Vi que ele replenava.
Expandi-me, gozei.


ELE:

Invadi a mulher que se abria. Vi sua fenda arquejar. Fui
envolvido, gozei.

Escrito por DL1.S (publicado a seu pedido)

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