Usina de Letras
Usina de Letras
90 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62145 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10447)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10338)

Erótico (13566)

Frases (50551)

Humor (20021)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140784)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6175)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->Para não dizer que eu gosto de você -- 30/05/2003 - 11:43 (Leonardo Koury Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para não dizer que eu gosto de você

Antes de tudo começar devo dizer que essa doce amada qual me inspirou tanto, mesmo em momentos de pranto esteve do meu lado.
Ao passar com a minha amada na mais bela praça de minha cidade, com o nome de Praça da Liberdade eu e ela estávamos meio brigados, não seria bem um motivo justo ou algo parecido, mas a imaturidade de um namoro de jovens faz com que tudo se transforme em discussão.
Eu e ela sentamos em um banco da praça, num belo fim de tarde, qual eu posso me lembrar não dessa tarde, mas de muitos outros vividos do lado dela, uma típica tarde de primavera, estação que deixa a natureza mais linda e inspirada como se fosse realmente uma poesia e melhor, do poeta mais inspirado do mundo; uma poesia de Deus.
Nós tínhamos um motivo alem da briga, que era a rotina, rotina que já tinha chegado a quase um ano de namoro, algo que realmente é cansativo, mas eu via isso bem frisado da parte dela, dessa doce amada que talvez eu nunca irei esquecer.
Não seria prudente discutir uma relação, mesmo que necessário num dia tão belo como aquele, pois eu e também ela gostávamos muito um do outro, único motivo de que nos levávamos a ficar tanto tempo junto.
Nós em alguns momentos chegávamos a dizer coisas que certamente iríamos nos arrepender futuramente, mas como nossas cabeças estavam num estágio de fervor pelas conveniências de uma briga até mesmo falamos algumas besteiras, mas nada que pudesse ser resolvido depois com uma agradável conversa.
Ai por intermédio do tempo, oh tempo que me foi tão justo e amigo, começou aquela famosa chuva de fim de tarde, onde nem eu nem e minha doce amada tinha trago um guarda-chuva, então resolvemos nos abrigar em uma árvore que estava perto, mesmo ela querendo ir embora, foi de bom censo que deveríamos ficar lá mais um pouco.
E assim todos vocês sabem que a aproximação corporal, os olhos mais perto e aquele amor contido nos dois acabam, pelo menos nesses momentos, com qualquer motivo pendente de briga entre os dois.
Ficamos ali, durante e depois da chuva por um certo tempo até que nossos horários não permitissem tamanho tempo, pois infelizmente morar numa cidade grande tem essas inconveniências, mas esse tempo que ficamos; a maior parte nós permanecemos calados e a outra parte ficamos em nossas juras de amor.


Leonardo Koury Martins
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui