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cronicas-->sem título -- 12/01/2003 - 18:16 (Erick Cordeiro Bissoli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A verdade é que não se escreve mais como antigamente, pois naquele tempo não havia computadores e, por incrível que pareça, nem mesmo canetas esferográficas. Porém, se fóssemos registrar todos os absurdos do ser humano, não sobraria sequer uma resma para cartões de Natal.

Isso posto, não de gasolina nem de saúde, já que uma é cara e a outra é carente, vamos ao que interessa. Quando digo vamos ao que interessa, vêm-me logo à mente a pergunta: interessa a quem? A mim, pensará a pessoa desavisada. A pessoa avisada perceberá que estou me referindo em geral a assuntos interessantes e, se não forem, também não interessa.

Resolvida essa questão de maior importància para aqueles que assim pensam, passo a seguir ao tema central da discussão, por sinal uma discussão que se perpetua enquanto dura.

A pergunta é a seguinte: como abordar um tema central quando se está fora do centro e, por isso mesmo, longe do efeito da força centrífuga? Como ficam nisso tudo o centro do poder, o centro espírita, o centro da cidade e o centro sempre discutido das pessoas autocentradas? Convenhamos, o que é centro para uns, é esquerda para outros e direita no sentido de quem vem.

Infelizmente, quando se entra em assunto tão polêmico, ninguém se atreve a responder. Mesmo porque nem foi perguntado. Se for e quando for, tenho certeza de que sempre haverá alguém para discordar e eu perdóo, pois essas contradições são inerentes a alma humana.

Disse alma humana? Quer dizer, então, das outras almas? Da desumana, da penada, da alma do negócio.

Não quero parecer ilógico, mas seria de péssimo gosto trazer mais uma vez à baila essa intrigante questão. Aliás, pensando bem, ou mesmo pensando mal, por que trazer a balia e não levar ao baile? Ou mesmo trazer o baile à baila? Nunca tiveram coragem de revelar essa incongruência histórica: no baile da Ilha Fiscal ninguém pagava imposto de renda.

Digam o que disserem, a dura realidade é que nenhum intelectual que se preze pode desprezar-se.

Tenho a mais absoluta convicção de ter sido claro e objetivo na colocação dessas idéias.

Para finalizar, termino.

Moral: Pode ser que esse texto seja incoerente, mas faz muito mais sentido do que nossa política.

15/06/99
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