Usina de Letras
Usina de Letras
158 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62220 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50616)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140801)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A batalha -- 24/11/2003 - 19:54 (Plínio Amaro de Almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Durante anos travamos lutas constantes,

Em um campo de batalha onde o único juiz era o tempo.

Ela vinha sempre com pesadas armas

E eu tentava me defender como podia com meu escudo.



Ela era invisível, eu apenas sentia a sua presença,

E quando eu menos esperava, ela vinha para cima de mim.

Eu me esquivava, me defendia

Mas era tudo em vão.



Uma luta ferrenha,

Onde o mais forte sempre ganhava.

E no final da batalha

Ela se instalava e dava início à tortura.



Ela era forte e impiedosa,

Sabia que sempre ganhava

Mas sempre arranjava um jeito de me fazer sofrer mais.

E os ferimentos eram muito dolorosos.



Todas as noites e alguns dias,

Ficava à espreita para me atacar.

Às vezes eu nem tinha como me defender,

O bote era certeiro.



Mas hoje em dia os ataques não são mais tão freqüentes,

Mas cada vez que ela ataca, parece que sua força está maior.

Ela parece em nome e em espírito com a Maldade

Mas o nome desta, que me faz ser sempre o perdedor, é Saudade.









* Poema presente no livro "Lirismos imortais", publicado pela primeira vez em 2000, e mais recentemente no segundo semestre de 2002.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui