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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->SINA RUBRA -- 30/09/2001 - 13:26 (Marcelo Brito) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um rapaz de família abastada, têm desde pequeno uma fixação anormal por sangue, sendo flagrado várias vezes durante a sua infância auto imolando para sentir o gosto do próprio sangue. Durante a adolescência, foi levado pelos pais a diversos psiquiatras, centros de ciências ocultas e vampirismo, exorcistas e igrajas que tentaram em vão todas as terapias disponíveis para a sua cura, quando apenas uma apresentou resultado satisfatório: Pintura. Com notável recuperação através das artes plásticas, ele destacou-se em sua classe como um dos melhores alunos e os problemas do passado pareciam estar enterrados. Só pareciam. Começou a ter comportamento estranho e a ficar magro e anêmico, que todos atribuíam a falta de apetite e nervosismo com a proximidade da data de sua primeira exposição. Na verdade ele pintou todas as telas na solidão do seu atelier e em segredo, com o próprio sangue misturado a tinta, o que lhe dava a aparência doentia. A exposição dos seus quadros fizeram sucesso acima da expectativa com o uso massivo dos tons rubros em combinações e tonalidades nunca antes vista na história da arte. Seu estilo foi comparado a grandes pintores e sua fama chega as grandes galerias de arte, colecionadores e críticos de arte, todos unânimes em dizer que há muito tempo não aparecia tamanho talento expondo tantos sentimentos e de forma tão real. Um renomado e influente crítico de arte, cego de inveja e em processo de loucura crescente, por viver infeliz com o fato de estar velho e nunca ter conseguido fazer o "pé de meia" para se aposentar com o que fazia, além de estar passando dificuldades financeiras devido ao recente divórcio com uma professora de Belas Artes que tirou-lhe todo o seu dinheiro no processo, não aceitava facilmente a idéia no "grande artista da nova geração" e investigou a fundo sua história, descobrindo os fatos cruciais da infância do rapaz e o material utilizado para a confecção das telas: sangue. Aproveitando-se deles, ameaçou revelar os detalhes a imprensa caso ele não se submetesse a uma chantagem tramada por ele: Teria que pintar em segredo uma coleção inteira pra ele com o sangue de desafetos assassinados por ele (o crítico)e em troca ele lhe daria as melhores resenhas em todas as publicações na qual tinha sua coluna com o intuito de valorizar as obras e revendê-las através de um "laranja" com um bom lucro no auge das cotações. Em troca ele calava-se sobre o fato das telas terem sido confeccionadas a base de sangue de pessoas friamnete mortas pelo...rapaz! Acuado e furioso. vendo a vida dos pais fazerem parte daquele jogo, ele bola um plano para atrair o crítico até o seu atelier para a entrega das telas encomendadas eo captura. Da forma mais dolorosa possível, ele extrai todo o sangue do crítico lentamente e com ele totalmente consciente, e pinta a sua grande obra prima. O crítico morre sem uma gota de sangue no corpo, o rapaz é internado em um sanatório com AIDS que pegou manipulando o sangue do crítico e a sua obra prima que some durante algum tempo, aparece depois em um museu famoso com autor desconhecido.
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