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Cartas-->A MULHER ALTONA E O HOMEM MINÚSCULO -- 31/01/2003 - 02:48 (denison_obras selecionadas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O homem minúsculo, é claro, sou eu. Estou em plena festa, quando surge ela...a mulher altona...somente uma coxa dela tem a gordura de minha barriga de chopp. Suas nádegas são lindas ( humm ) e imensas...duas bolas gigantes que se roçam delicadamente quando ela anda...enormes...naquele cu deve caber o mundo.

Aliás aquela mulher é a mãe do mundo, de todos os homens...ela tem capacidade de parir todos os homens possíveis, todos os mares e solos, pois ela é gigante e seu útero é elástico. Seu ventre é visivelmente forte e seus cabelos imensos, até o joelho...cabelos de cachoeira, encaracolados.
Eu quero ela, mas tenho medo...medo dela me engolir ou me sufocar com seu hálito. Chego perto, olho para cima, seus olhos estão distantes, ela deve sentir mais frio que eu, ela está lá encima e eu tento falar algo, mas ela não escuta...como poderia escutar um microorganismo?

Poxa, como ela é linmda, preenche tudo, a sala, o mundo...havia, de fato, algumas garotas conversando com ela, porém eu não conseguia ver nada além dela...ela usava uma calça rosa e uma blusa também rosa...poderia ser qualquer cor...sua pele era negra, linda, linda mesmo, pele lisa, eu toquei. Nossa, e a voz...um trovão de delicadeza e poder. Ela era muito alta mesmo...eu cai na besteira de perguntar sua altura e ela respondeu: um metro e noventa e cinco, meu bem.
Mas não era um metro e tanto, eram três metros que eu via. Ela tinha três metros, falem o que quiserem. Essa mulher é real...estive lá perto dela...será que ela sente dor, sente pena, será que ela é humana? Ela cheira muito bem...não cheira a nada demais, apenas bem.

Nossa, a mulher altona é demais...e eu, de menos.
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