Eu e Taís (esposa) morávamos há um mês naquela casa. Dando uma volta pelo bairro vi uma linda e gostosa morena entrar em uma casa a alguns metros da minha. Deslumbrado, passei a vigia-la. Boatos diziam que ela era uma puta. Olhando o jornal encontrei o anúncio de uma puta em que os primeiros números eram da região. Liguei, e vi que o endereço em que Sabrina (puta) havia dado, era o que o da minha vizinha.
Não acreditei. Fui ao meu colega, me disfarcei e peguei seu carro. Sabrina me atendeu com roupas sóbrias e um lindo sorriso, e aos poucos me seduzia. Nos agarramos, e acabamos assim fazendo um gostoso sexo. Quis comer seu cu, mas ela só o liberava sobre determinada quantia. Ainda insatisfeito, cheguei em casa e comi o cu Taís.
Um dia encontrei Sabrina em minha casa. Taís a apresentou como Paula. Desconfiei que Taís estivesse fazendo programa ou que estivessem tendo um caso lésbico, e passei a vigia-las. Taís e Sabrina iam uma a casa da outra, e Sabrina soube de minhas fantasias. Numa de suas idas a minha casa, acabamos fazendo sexo a três. Adoramos a novidade e passamos a praticar com freqüência e variedades. Continuo por prazer a freqüentar a casa de Sabrina, apesar de tê-la em minha casa quando ela quer.