Se na juventude o viço das folhas encantava,
a leveza dos movimento vibrava
o coração contrito de dor.
As flores de uma forma indefinida,
de uma beleza exótica
em um canto murcharam.
Não tão amigo para apoiar um abraço,
pois que em seu regaço
em nada cedia ao lamento do cansaço.
Imponente, majestoso...
mas se em sua sombra
tão pouco se descansava,
fazia das nossas vidas parte
era uma doce visão tê-lo a nossa frente.
Adeus pequizeiro que o vento vergou,
adeus pequizeiro que o tempo matou. |
