Basta de você,
De brincar que é
E não ser
De fingir
Cumplicidade
Ser ambigüidade
Máscaras do inexistente
Do não transparente
Do aderente a qualquer gente
E que não é latente
E que não arde, não é quente
É frio, comum
Sem significados
Sem perder senso
Robôs da humanidade
Sem sentimentos
Nem profundo, nem raso
Sentimentos verdadeiros
Meu,seu, nosso, de ninguém
Sem repreensão
Sem razão
Sem intuição
Sem fim. |