Usina de Letras
Usina de Letras
152 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62213 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10356)

Erótico (13568)

Frases (50604)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140798)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->SERÁ QUE VAMOS CHEGAR LÁ? -- 14/05/2023 - 22:41 (João Ferreira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

SERÁ QUE VAMOS CHEGAR LÁ?

João Ferreira Jan Muá

14 de maio de 2023

 

Na história do ser humano, contam-se períodos de grandes civilizações e contribuições dos povos para o progresso geral. A história registra bastantes formas de sucesso. Mas a História deixou registrada, nessa evolução, a marca de uma Humanidade desigual, com ricos e pobres, senhores e servos da gleba, capitalistas e proletários, conglomerados, de um lado, e miseráveis tugúrios de miséria e fome, do outro.

Na análise da história humana sempre regressamos aos estilos, aos regimes de governação e à forma de exercer o poder.

Grandes impérios, dominações coloniais, colonizações, regimes autoritários, regimes democráticos. Todos tentando resolver o arranjo comunitário de uma forma nova, buscando dar a vez a todos os cidadãos. Tudo tentativas sem resultados globais definitivos. Depois de todas as tentativas, comandando ainda,  a desigualdade. 

Em plena Idade Média, a teoria  que sobressaía nos De regimine Principum ou  tratados sobre governação, era o princípio do bem comum. Os governos tinham como missão buscar e priorizar o bem comum.

 E o que acontece hoje entre os políticos de nosso tempo?

 Atraso de visão, faltando ações para combater a desigualdade.

No panorama internacional, porém, há um país que consegue enviar-nos uma luz positiva para solução da vida comunitária dos povos e para sua governação. Esse país é a China.

 O poder central da China parte de um ideal comunitário. Toma como ponto de partida, a busca do bem comum como valor agregado ao bem de  seus cidadãos.

Dizem que que esse ideal comunitário é de teor socialista.

Dizem também que a China é partido único e tem um comando único para gerir o bem comum.

Partido único que no pensamento democrático ocidental, de teor pluralista, é visto com muitas reticências.  Mas, que apesar das reticências, ainda não conseguiu resolver  desigualdade social e econômica entre seus cidadãos.

Para avaliação do caso chinês seria oportuno considerar alguns princípios que asseguraram até agora o êxito político e econômico da  população chinesa e o êxito chinês de sua economia no plano interno e externo.

Eis os princípios básicos:

Primeiro princípio: O comando central da gestão chinesa baseia-se na prioridade do bem comum.

Segundo princípio: A China prioriza a mão de obra nacional.

Terceiro princípio: A busca do progresso econômico tende a beneficiar toda a comunidade

Quarto princípio: A organização comunitária garante emprego para todos

Quinto: A distribuição de renda na China é feita de maneira mais igualitária.

Sexto: Este alinhamento de princípios garante o desenvolvimento cultural, social e econômico.

Sétimo:  O programa  de emprego para todos, é responsável pela extinção da pobreza extrema e da miséria

Observação final.

Diante da premência social contemporânea, a governação tem de partir para a solução dos problemas mais urgentes da sociedade. Já se esgotou o tempo de fIcar por séculos infinitos debatendo a questão social, a pobreza dos morros e das periferias. Debater só se for para organizar e para resolver priporidades e situações concretas. Já sabemos de antemão o que é preciso fazer.  Os princípios estão definidos. Por isso, a população não tem que ficar esperando na pobreza toda uma vida até que se encerrem os eternos debates das classes burguesas e dos senhores do dinheiro. A sociedade brasileira carente precisa de respostas concretas em relação à desigualdade que a divide.

Soluções???  Comando centrado na busca do bem comum? Sim.

Comando unificado para a distribuição de ajuda e para o desenvolvimento. Comando dirigido para as soluções.  Soluções rápidas, com dinâmica política centrada na população carente.  China como exemplo? Talvez. Pelo menos como modelo de gestão e inspiração para resolver com praticidade os problemas das grandes comunidades.   E como país que é modelo na produção de riqueza.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 73Exibido 219 vezesFale com o autor