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Cartas-->Carta ao Enigma -- 05/02/2003 - 19:31 (Ingrid Valiengo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aqui a historia é sua. Não é de um amigo, não é de amante. É a historia que já foi e ainda é. Você é e sempre foi. Eu sou e sempre serei a historia que não é sua.
Começamos em Fernando Pessoa e nele ainda estou.
Cruzo com a frase amo-te quando em você penso. Não quero cruzar o caminho de nenhum outro que não seja amigo, que não seja amante.
Ficamos... como os livros empoeirados. Ficamos na historia que não foi e que, por circunstancias, também não será.

“Meu coração é uma ânfora
que cai e que se parte...
O teu silencio recolhe-o e guarda-o, partido a um canto...
Minha idéia de ti é um cadáver que o mar traz à praia... e entanto
tu és a tela irreal em que erro em cor a minha arte...”
Hora Absurda - Fernando Pessoa

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