Variações sobre um poema, ou “a Mário de Andrade”
Gosto de estar a teu lado,
Sem brilho algum,
Tua presença é uma carne de peixe
De uma substância mansa e um branco
Eco dos azuis profundos.
Eu tenho liberdade em ti.
Anoiteço feito um bairro,
Sem brilho algum.
Estou no interior de uma asa
Que se fechou.
Aliás, abril é o mês mais violento.
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