Severinando
Severino, esse menino!
Deram-lhe de presente,
O cargo de presidente.
Foste eleito com todo o apoio
Do baixo clero e dos insensíveis
Usurpadores do povo.
Colocaram-te, “BIU”, no trono.
Numa vingança pequena,
Que visava a quem governa,
Mas que atingiu de fato ao povo,
Que mais uma vez paga o “PATO”,
Pelos despautérios dessas hienas,
Que cada vez mais se apequenam
Só enxergando o próprio umbigo.
Entronaram, Severino, o folclórico,
Rei do nepotismo, por natureza, caótico,
Inconseqüente por ambição,
Pra comandar, este circo, chamado câmara,
Como palhaço-mor da nação.
|