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Poesias-->GIRASSÓIS VERONENSES -- 09/01/2004 - 02:21 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Rodo giro em torno de mim mesmo manso

Saio ando corro chego sempre atrasado

Canso danço arranco pena de ganso

Caio alegre num canto sujo amarrotado



Vivo a noite enquanto dorme o dia avanço

Nas ausências da Vida desesperançado

Se presente me ofertas a cama vazia canso

Levanto e aqueço a tela girandossóis acuado



Somente o dia poderá trazer novo encanto

Que a noite tristonha debocha da face do poeta

Na loucura nada profana o sono não espanto



Tu que não falas nem dizes palavras ou seta

Na omissão diurna e noturna causa o pranto

E ás lágrimas de sangue distanciam-nos da meta











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