Povoando o mundo que sonho, quero sentir em volta tudo que faço...
Plantando quiméricos jardins, nas flores o aroma da felicidade...
E, por mais que sonho com o céu.; viajo a silhueta à procura de luz, em vão!
E, do pensamento duro, sou imbuído do saber profundo!
Entendo que na vida, sou um muito do nada...
Por quê tudo que quero é o infinito...
Descubro que do nada que fiz, perdi bem mais que a metade...
Minh’alma tropeça nas falsas rimas, no mar de sargaço um falso riso, entorno!
Sinto que o nada que fiz é única certeza, a única verdade...
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