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Poesias-->FUI -- 20/01/2004 - 15:23 (débora cristina denadai) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amei sem saber quanto amava,

chorei sem ver que chorava,

fui sem saber onde estava.

Fugi sem saber onde ia,

parti sem saber que partia,

doeu e eu não vi que doía.

Fiquei sem cachorro na mata,

comprei muito ouro por lata,

já fui jóia rara um dia,

da noite pro dia, sucata.

Falei sem saber o quê,

corri sem saber de quê,

razão de tudo, cadê?

Fiz o que não queria,

Desdisse o que não sentia,

senti dor que não devia,

mudei o rumo em que ia.

Agora é tocar a bola,

fazer a lição da escola,

passar de ano sem cola.

Seguir o rumo que vejo,

fazer o que eu desejo,

botar amor no meu beijo,

macarrão, só com queijo...

Nada de meia-verdade,

nada de cara-metade,

nada de pouca vontade.

Secar a torneira que sangra,

tirar de dentro esta zanga,

se é praia, vou de tanga.

Já foi, já era, já fui.

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