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Cartas-->Tirando Férias... -- 10/02/2003 - 09:44 (Sabiá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje, dia 10 de fevereiro, estou tirando férias... férias da vida... férias do amor... não sei quando volto, nem mesmo para onde vou... estou meio antisocial... não tenho vontade de muitas coisas... eu acordo, quando durmo... choro quando acordo. Não queria passar para alguém a dor que sinto... mas as lágrimas não consigo mais conter. Ouvir dizer que me ama quem amo parecia melodia. Hoje corta, como uma facada. Não sei mais se volto a tocar em alguém, se meu coração volta a bater... ou se volto a algum lugar. Um tempo atrás havia desistido de você, em 2001... e de surpresa você me presenteou com seu amor. Neste momento me encontro como nos dia que havia desistido... sem esperança... sem cor... apenas pulsando... "sobrevivendo"... mas a dor do que sinto não posso jogar a você. É minha, como minhas escolhas, como persistir neste amor... para ser sincero não sei como vou sair dessa... se ficar sem alimento uma parte morre... seca. Sou emocional, sou sensível sim... exagero no amor porque ele é muito bom de ser vivido... e só amo apaixonadamente a você. Amor tem o seu nome, é sinônimo de você. A razão está querendo me acordar, e talvez por esse motivo não paro de chorar... essa casa ainda trás seu cheiro... não sei se saberei amar outro corpo, beijar outra boca... fingir prazer. Tão pouco quero. Sou passional. Não mato por amor, mas vivo em função dele... por todos os lados da minha vida. Perdoe se a questiono tanto... perdoe pelos "sim" pelos "não"... há momentos em que gostaria de saber o que de mim restou em você. Perdoe aos amigos, mas não quero ver ninguém. Vou viver essa dor até ela se esgotar em mim. Um dia as lágrimas cessam, e neste dia quem sabe olhe para você e não a deseje mais em todos os momentos da minha vida. Pode acontecer. Só não sei quanto tempo pode levar. Espero que o sono apareça para que os dias passem um pouco mais depressa e suavize as pontas que sinto. Se partir... como bom pássaro, voltarei ao ninho, não pense que é outro lugar, mas de alguma maneira, junto a você. Vou me recolher ao que é hoje um ninho vazio. Nem se quer me sinto, só escorro pelo travesseiro... por pouco não me desmancho por inteiro.
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