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cronicas-->PENSAMENTOS -- 02/02/2003 - 18:47 (Christiano Piccioni Toralles (Kico Toralles)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PENSAMENTOS


- Quem bate em minha porta! - grito eu de meu quarto, embora já reconhecendo pela batida, que se tratava de minha donzela.
- Sou eu meu amor, sua "Afrodite". - falou ela.
Levantei-me e abri a porta. Ela entrou e eu fechei a porta novamente. Virei-me e estava ali em minha frente ela, tão linda, com aquele olhar tão puro quanto o de uma virgem. Era uma deusa, o meu amor.
- Não vais me abraçar e me dar um de seus beijos "calientes"? - perguntou-me ela com aquela sua voz tão singela, que soava em meus ouvidos com a mesma simplicidade e beleza de uma sinfonia de pardais revoando ao amanhecer.
Não disse nada, apenas abracei-a com tanta força e ao mesmo tempo tanta delicadeza para não a machucar. Os seus braços envolviam meu pescoço, meus lábios tocavam os seus, e ali estávamos nos beijando, nós dois em um só, num dos mais simples rituais do amor. Seus lábios tinham um gosto especial, que só eu, apenas eu na vida de meu bem consegui sentir, era o sabor da paixão. Com minhas mãos eu a acariciava, levantava cada curva de seu corpo quente como pão recém saído do forno. Peguei de suas mãos tão delicadas quanto as de uma princesa, parei de beijá-la, mas suas pálpebras ainda estavam cerradas em êxtase. Levei uma de minhas mão ao seu belo rosto angelical e comecei a acariciá-la. Com a rapidez de um piscar de olhos ou de um estalar de dedos, dei-a apenas um beijinho e ela voltou a si. Abri novamente a porta, saímos à rua, tirei o molhe de chaves do bolso, bati a porta e dei duas voltas com a chave. Demo-nos as mãos, e saímos, apaixonados como sempre.


autor: Kico Toralles
15 de Julho de 1998
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