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Poesias-->Poesia do Cálice das Moléculas Diferentes no Sistema Igual -- 10/02/2004 - 15:24 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) |
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A superfície.
A face na preocupação e solitária,
Na maioria do tempo que cruza a translação dos milênios.
Regras de horas... congestionado.
Regras e horas... resposta agradáveis perfurantes (acidas!)
Ao suor do trabalho pecaminoso do invisível.
O rumor e setores de observações.
História, sensação, conclusão, conjunto...
Ai! Que dor de cabeça!
Que complicação no jogo desconfigurado da vida!
Só naquilo e sub - interno e egocêntrico do aquilo?
Raiva, guerra, estouro... alegria por mudança?
Carregando cavalarias e charretes com incógnitas.
A poesia do cadeado imaginário e louco da filosofia.
Não aparece, mas existe.
Alvos e retomadas.
Algumas marchas por aí que engatam e fingem correrem.
Plantas com mesma flor, na mesma hora, lugar e galho.
O fazer e o fazer pensando no fazer e não está fazendo.
Os versos que chegam ao fim.
A poesia louca, mas consciente nos seus dizeres.
Está certa... ao campo na guarda personalizada.
Bloqueio ao algo que não está bloqueado... o morto – vivo!
Fim, fim dos versos... fim da poesia?
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