Usina de Letras
Usina de Letras
133 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62164 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22530)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50574)

Humor (20027)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4753)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->ALTINÓPOLIS E O EXÍLIO -- 15/02/2004 - 15:26 (adelay bonolo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ALTINÓPOLIS E O EXÍLIO





Pobre, de estirpe italiana nasci

Na quieta Congonhal, torrão paulista.

Altinópolis não perco de vista:

Os dias de menino ali vivi!



Ainda criança a Igreja segui

(Primeiro dos meus sonhos de conquista!)

Abandonei tudo e fui ser jurista

Em terra alheia, mui longe dali.



Casei, descasei, sofri, e a saudade

Cresceu-me impiedosamente no peito!

A quem pedir socorro e onde auxílio



Que pense(*) a ferida aberta! Quem há-de

Restituir-me o sonho mal desfeito...!

—Ah, cruel destino é morrer no exílio!





Adelay Bonolo



(*) Pensar: Cuidar ou tratar convenientemente de alguém ou de alguma coisa. Obs.: no meu caso, a grande ferida aberta pela saudade!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui