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Poesias-->Prisioneiro da vida -- 18/02/2004 - 00:06 (Marco Antonio Reis Araujo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Da vida me tornei prisioneiro

Desprezando as alegrias rotineiras

Vi que todo prazer é passageiro

E nem sempre a vida é lisonjeira



Murcha a flor em minha mão

Não me dou ao trabalho de guardá-la.

A flor que colho é em vão,

Se não me dou ao trabalho de amá-la.



Tenho os raios do sol bordando o céu

Quando cansado descamba no poente.

Teus olhos de amor são como um véu

Me fita, me grava, me congela para sempre.



Atraído por uma bela chama

Como mariposa pela luz,

Que voa, se aproxima e se queima.

Teu jogo de palavras me seduz.



Volto a imaginar como criança:

Vou assentar-me sobre os teus joelhos

Me invade novamente a esperança

De deitar minha cabeça em teus seios.

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