Amsterdã - Vacas coçam as tetas com a língua, porcos enfiam os focinhos em plugues, cavalos mastigam o próprio casco, ratos peidam compulsivamente e caminham nas rodas de atividade, o urso polar dança levantando ora uma pata ora outra etc.
Animais presos em locais estreitos e sem atrativos (gaiolas, jaulas etc.) ou limitados a pequenos espaços naturais (zôos) tendem a desenvolver persistentes movimentos repetitivos que variam com a espécie animal. A descoberta é da pesquisadora holandesa Françoise Wemelfelder.
Entidades holandesas de defesa dos animais já estão propondo que eles sejam levados pelo menos uma vez por semana a parques públicos e outros locais mais espaçosos. Alguns extremistas defendem ainda o uso diário de drogas por parte dos animais. "Um pouquinho de maconha todo dia com certeza lhes faria bem, lhes ajudaria a suportar a prisão", propôs Joseph Weinhofte da Animal Care Foudation.
Agência Bolha
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