"Ninguém jamais viu a Dies,
Ninguém jamais o verá.
- Mas viu a mulher e seus traços.; obra de suas mãos.
Conheceu os mais belos "ais", sussurrados num abafado pecado,
Delicia de amor...
Sussurros - ais de amor - acoplados no fogo,
Impulcionados pela chama de prazer, puro, sincero - ofegante - paixão, de estado uno.
..O corpo interpreta!
..Pelos lábios e boca,
..Pelo laço dado pelas pernas,
..Pelo abraço apertado que arrebata até o peito e a respiração,
Que engole a ãnsia,
Afoga o desejo,
Vive pelo amor, e, morre pelo prazer.
- Grita! de dezespero, prazer.
Chora de emoção,
E se alegra em amar."
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