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cronicas-->Hexagono -- 06/12/1999 - 21:23 (Dulce Tupacyguara Mascarenhas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CASA DA DINA NO GARIMPO DE ESMERALDAS


Eu estava no terreiro, catando areia milimetrada de pedras verdes, as esmeraldas.
Macacas festivas, assobiando pelo pedaço de mamão.
A sobra de árvores e telhado da área da palhoça. O espaço com o cofre grande e tudo.
Tudo da Dina.
As galinhas, gatos, cadelas, as macacas e os amigos. Dina sabe ser amiga, jamais fica só.
Eu estava catando milimetradas.
De uma caixa grandona, bem atrás de mim, sai cacarejando, escandalosamente, uma galinha avisando mais um ovo.
O escàndalo foi completo.
Outras galinhas barulhentas, e o galo marcou presença. Ele, garboso, cantou triunfante, elas se calaram, mas aquela do ovo, novamente, cacarejou estridentemente, deixando-me irritada, gritei!
- Cala o bico!
Nesse instante, percebi a origem desse ditado. Depois, comi o ovo.

DULCE TUPACYGUARA MASCARENHAS



CONVITE


O Espaço Cultural Anatel
Dulce Tupacyguara Mascarenhas convidam Vossa Senhoria para o coquetel de lançamento do "Crepitantes Mutações" - livro de cronicas, Máximas Filosóficas e Poesias, às 19:30 horas do dia 31/01/2000 - SAS - Q-06, Bloco C, Mezanino - Brasília - DF

APOIO CULTURAL:
VASP - ANATEL - O BOTICÁRIO
YÁZIGI - ACTION - INFRAERO / BRASíLIA


EDITORIAL


"Hino da ONU para a Humanidade"


Que as labaredas das crepitantes mutações queimem as mazelas da humanidade, o desrespeito, as inquietudes, o medo de se estar no meio de lugar nenhum. Que a espécie humana encontre o seu Deus interior e em respeito à vida, e ao amor ao próximo busque no caminho espiritual a evidência do céu aqui na Terra.
Comida e saúde para toda a humanidade.
Que os afortunados possam sentir a benesse do despojamento a favor dos carentes e oprimidos.
Estabelecer paralelos de que a inteligência e a vida foram outorgadas à espécie humana e que o Sistema faz a mutação. Cada ser no elevar da prece e fé deve sentir-se perdoado e construir um mundo de amor e de igualdade, oferecendo ao mendigo, que também pode fazer poesia, o acalento e respeito às necessidades básicas atendidas e essa poesia terá o beneplácito do louvor colorido.

O título "Hino da ONU para a humanidade" foi sugestão de um leitor amigo.



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