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Poesias-->A PORTA -- 26/02/2004 - 15:46 (débora cristina denadai) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Num pano de fundo azul,

com buracos feitos de estrelas,

uma luz de prata da lua.

Ao fundo, o barulho das ondas,

à frente estava você e uma luz que é só tua.

Não foi possível saber,

nem é possível explicar,

tampouco quero entender

a emoção de te beijar.

Um beijo que, a um tempo,

acarinhava a alma,

e acelerava o coração,

por testemunhas o vento,

a lua, a praia, o verão.

Não tenho certeza de nada,

do futuro nada sei.

De você, então, não sei nada:

só o nome, que meu coração repete

enquanto pensa aliviado:

foi por quem tanto esperei.

Não sei se ainda vai chegar

outro encontro, outros beijos.;

nada foi dito ou combinado,

só há em mim o desejo.

Desejo surgido do olhar,

que brilhava prometendo,

desejo crescido no beijo,

que beijava, mais querendo.

Nem sei onde é que tu andas.

Teu nome completo? Que importa?

Onde vives? O que fazes?

E daí? Abriste-me a porta...

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