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Poesias-->INJUSTO DEUS -- 07/03/2004 - 16:41 (José J Serpa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Porque me destes alma de poeta

e me fizestes provar do teu saber,

da árvore do bem e mal fazer,

impossível, Iavé, que eu me submeta.



Vou subir aos telhados, qual profeta

possesso do teu verbo, e repreender

o crime, a mentira e o poder

que em Canaã e em teu nome se cometa.



É crime o que os filhos de Israel

cometem contra os filhos de Ismael!

É crime e é mentira! E não é teu



o poder de oprimir o inocente.

Até quando, Iavé, impunemente,

a chacina do povo Filisteu?







Que divino sarcasmo anda encerrado

no nome deste povo Filisteu.

Expulso, perseguido, massacrado

por Israel – nem é feliz nem teu!



Que prepotência a deles! Que injustiça

a desses sionistas europeus

e norte americanos que a cobiça

leva a roubar a terra... que os hebreus



lhes teriam legado, há dois mil anos!...

E em teu nome, Iavé, e tu consentes,

injusto Deus, em todos os seus planos

de genocídio infame de inocentes!




Até quando, Iavé, o feito infausto,

até quando este crime, este holocausto?
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