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Poesias-->Uma Poesia sem Permissão para Existir - Em Mero Momento- -- 23/03/2004 - 12:25 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Licença, para um fim que não se acha.

Silêncio, para um surdo caminho sem trono de plebeu.

Larga detonação de gemidos.

Os vivos que se consideram mortos.

As situações não pararam.

Vislumbram a ousadia e continuam.



Surdo cabimento, mortais em suspiros profundos.



Atenção, para vistas que não se mostram num real.

Falar, tentar, roubar uma conexão tímida do pensamento escondido.

Quebra sem motivo das ligações das cores abstratas,

Invisíveis ao binóculo humano.

Expressão do que não se toca ou experimenta.



Mudo cabimento e não retroativos, mortais em suspiros profundos.



Cálice transbordando algo signicante que não se sabe.

Chutes, rasgos mais rápidos que a rotação motor.

Desconexo... mas conexo.



Cego cabimento, mortais em suspiros profundos.



Crença, a faca sem ponta e sem perigo que corta.

O risco do palhaço ser o vilão,

Uma praga poética que sitia e toma sua forma de manipulação,

Expurgando... expurgando... em doses altas... absurdo ser latente!



Frio cabimento, mortais em suspiros mais lentos.



Uma contagem do que se acontece sem saber.

Ouvir, numa proporção em que, biologicamente, não se ouve.

Magia? Mania de poesia careta? Magomania?

Ou simbiose tão escondida atrás da pele que trucida em poucas horas?



Inexplicável cabimento, mortais... ainda há suspiro aventureiro?



















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