E quando nenhuma emoção
abre mais o coração
nem o medo, nem a alegria, nem a sorte...
Quando nenhuma paz
é maior do que o próprio silêncio
e nenhuma chama aquece os sentidos
e nenhuma espera enche de esperanças...
Quando mais nada move a engrenagem
de dar... receber... participar...
e tudo se extingue lentamente
como uma máquina aposentada,
sem conserto, sem remédio...
completamente danificada,
extinta e sem nenhum valor...
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