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Cordel-->A guardiã do folclore brasileiro -- 25/01/2006 - 09:33 (Airam Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
HOMENAGEM PARA INEZITA BARROSO
A guardiã do Folclore brasileiro
Por Airam Ribeiro
25/01/2006

Desde o tempo de rapaz
Quando morava no sertão
Fiquei fã desta cantora
Que amo de coração;
Quando o rádio ligava
Inezita eu escutava
Cantando com emoção.

Aquela voz magnífica
Que dentro do rádio saia
Cantando lampião de gás
Uma linda melodia
Que marcou a juventude
Daquele rapaz rude
Do interior da Bahia.

E o tempo foi passando
Trazendo também o progresso
Inezita não parou
Fazendo grande sucesso.
Eu saí do meu sertão
E esta recordação
Eu escrevo nestes versos.

No lugar onde eu moro
Só tinha um canal de TV.
É com as graças de Deus
Que eu conto pra você
Que uns trocados guardei
E uma parabólica comprei
Para seu programa ver.

A nossa guardiã
Do Folclore brasileiro
Faço aqui esta homenagem
Neste cordel bem faceiro,
Esperando que ela receba
Peço a Deus que conceda
A vontade de Airam Ribeiro.

Que este cordel que faço
Chegue até as suas mãos
Levando um grande abraço
Deste seu fã e irmão
Peço que continue a zelar
Da cultura de cada lugar
Que tem nesta grande nação.

Tenho mais de cem programas
Em muitas fitas gravados.
Faz parte do grande tesouro
Que tenho em casa, guardado.
Se um dia Deus lhe chamar
Eu os tenho para recordar
Do bom tempo passado.

Tempos sem violência
E dos que não voltam mais
Tempos da bela seresta
E dos folclores regionais
“Lampião de gás
Lampião de gás
Quanta saudade você me trás!”

Com esta oportunidade
Quero lhe parabenizar
Pelos vinte e cinco anos
De Viola Minha Viola no ar.
Que fiquem outros tantos
Trazendo-nos estes encantos
Para os domingos alegrar.

Que continue a trazer
Caipiras e catireiros
E as folias de reis
Cantada no mês de janeiro.
És respeitada neste país
Por zelar da música raiz
E do folclore brasileiro.

Moro no interior da Bahia
Itanhém é a cidade
Com esposa e quatro filhos
Cheio de amor e bondade.
Não jogo verso ao léu
Aprendi fazer cordel
Para minha felicidade.

Gosto das coisas que faço
Escrevo o meu interior
Gosto do cientista nato
Que lá no mato formou
Pesquisando a raiz
Ele lá é quem diz
O que não sabe o doutor.

Quando soube que ia fazer
Um grande show em Brasília
A mente funcionou
Pra fazer esta setilha;
Estando aqui de passagem
Faço esta homenagem
Pra uma artista que brilha.

Que Deus continue
A sua vida iluminar
Para que sua alegria
Chegue até o lado de cá;
Peço ao Nosso Senhor
Que este programa de valor
Não venha sair do ar.

No dia 28 deste graças a Deus, consegui ir até o seu camarin, ela me recebeu sorrindo, entreguei a homenagem, tirei retrato com ela e beijei-a por duas vezes depois de conversar por cinco minutos. Meia hora depois assisti o shou que ela deu no VI encontro de folias de reis do DF

www.airamribeiro.com.br
e-mail airamribeiro@zipmail.com.br













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