Quais as vozes dessas vaias em valsas avulsas que embalam todas as minhas noites?
Quantas aflições por dia, na toada de uma manhã de alegrias?
E as palavras, todas desfiguradas da intenção quando te vejo?
Pobre delas que se contradizem, perdem o ínfimo delírio de traduzirem a delicadeza do meu olhar ao teu
Pequeno eu quando indago meu peito rogando tua voz, então me achego nas dores do corpo porque de tão ferida, minha alma então assim se alivia...
|