fere os olhos sangrando a face com as gotas que descem,
martiriza a lembrança e a saudade,
empobrece o roteiro da possibilidade de nova alegria,
fixa o meu corpo nesta lamúria e
tudo isso para nada encontrar no resquício da vida vivida em tempo de felicidade.
Talvez seja a velha solidão habituada a fluir jorrando seus sentimentos que se misturam no frenesi causado pela dor ... entremeando na origem de outra solidão!...
Outra vez fito desprovido de ânimo o despautério da concepção do desdém dando vida e morte a um sofrido estado da alma: SOLIDÃO!... de gente!... Numa solidão cheia de gente que se foi ou que ficou!