Para ti…
Que não vives.
Para ti…
Que desesperas nesta fugaz e estreita relação que temos coma vida.
Aqui fica o meu conselho.
Não chores.
Nem por dentro,
Nem por fora.
Sorri!
Quem sabe,
Numa manhã de nevoeiro,
Chega, para ti,
D. Sebastião.
E, descobres que afinal ainda existem príncipes encantados.
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