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Poesias-->O meu grito -- 08/06/2004 - 10:24 (MARIA PETRONILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















Tal como um raio revela



A solerte cobardia



Que perfidamente intenta



Emaranhar a lisura







Em jogos de alvar intriga



Mas o meu grito desvenda



O pérfido estratagema



Do calculista na sombra







Que o meu grito estraçalha







A caverna onde se acoita



A insensível luxúria







Rasgo a mudez do silêncio







E o meu grito se faz eco



E esse eco se faz canto



Alastrando no céu limpo







Verso à nítida brancura







O meu grito desabrocha



Em flor, borboleta que voa



Transluzindo na evidência



O isento esplendor da alma







Lisboa (Almada), 8/6/2004









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