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Cartas-->Carta ao destino. -- 08/03/2003 - 21:02 (Ops...) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao que se foi ao desespero, por não falar, por não rir, o mundo chorou e tudo mudou, agora o tempo que jamais voltou, se pos a vencer nas lembranças.
Se um adeus não foi suficiente, o que sera de agora o amor, das palavras que se foram ditas, do momento que se foi esquecido?
O tempo não trouxe de volta aquele sorriso nem ameno desperdiço, se isso for algo tão triste, o que farei do amanhã que se tarda a chegar?
Não a razão dos sonhos e da solidão, não ao desperdicio do tempo e da criação, nào julgo nada
só crio emoções.
Olhos cansados, de tempos marcados, cansados do odio, da furia do mundo, se fecharam e não se abriram, não querendo achar razão, para cair na tentação.
Vulgo ser aquela timida, mas tão pouco me conhecem, se o mundo me desprezou, para que abrir os olhos novamente, se o destino nào pode ser mudado.
Luto agora com a razão que não quis pedir perdão, se fugi não tive escolha, se voltei nào me encontrei.
Agora conto o que não temo, meus pensamentos voam longe, tào profundos como o mar, que me inundam de ilusão, quis dizer que nào parei nenhum instante em que me fechei, apenas te desprezei, por nào querer te entender.
Ó destino flagelante, que nào me deixou se encontrar, não entendo porque de mim se esqueceu se eu sempre estive a te lembrar.
Posso ter tanta esperança, mas dessa tempestade não pude fugir, nào tive medo, nem desespero, só nào pude mas enchergar da mesma forma que enchergava.
Nào pude me encontrar, mas eu sei que estou aqui, não pude enchergar, mas meu coração sentiu, nào sei se certa estou, mas foi o que meu coraçào me falou, se é hora de lutar, é agora que vou começar, não é tarde pra tentar, ainda é muito cedo pra deixar de acreditar.
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