De uma ponte já fiz mundo,
Fui bohemio vagabundo,
Ela era devaneio em quimera,
Vestida em cor amarela.
A Tereza à primeira
Mas foi Dulce ilusão,
Com Joana tudo era,
E Marina no coração.
Acabou a bohemia,
Do poeta cantador
Hoje vive em alegria,
Desfrutando com ardor
Delicias de uma vida,
Construida com amor.
Ðon Cuervo
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