É verdade, a escola mudou. E para melhor atender, a nova escola foi invadida pela flexibilidade do saber.
O que se propõe agora é que não só exista a transmissão dos saberes, mas que o processo seja o de construção, apropriação e mobilização dos saberes.
A escola hoje precisa ser integradora, fazendo referência ao que existe fora de seus domínios, reconhecendo a multiplicidade de fontes de saber.
As informações não mais chegam de um plano fixo onde seguia-se um roteiro previsível.
Embora muitos ainda não compreendam, a nova prática pedagógica visa o aluno como ponto de partida e termômetro do aprendizado.
O professor ganha novo papel no universo escolar quando deixa de limitar as informações para fazer o aluno aprender através delas.
E todos nós sabemos, que só aprendemos fazendo e só fixamos através do reconhecimento do que nos é apresentado.
A continuidade desta integração entre meio escolar e ambiente social só poderá acarretar o crescimento tanto do aluno como de seus pais, professores e de maneira natural, da sociedade de que fazemos parte.
O ano de 2001 chega trazendo consigo esperanças de um mundo mais justo e homogêneo.
Quanto às oportunidades para que isso aconteça, a escola e o nível educacional estão diretamente ligados à qualidade, não só do nível de vida mas das pessoas enquanto cidadãs e futuros profissionais.
Pais, escolas: é chegada a hora de selecionatr o que esperam para que as metas sejam alcançadas.
O resultado colheremos vendo o mundo se tornar mais responsável e vivendo, com certeza, muitos melhores dias.