Nosso namoro não ia bem. Beatriz era insegura e virtuosa, mas teso, fiquei sem paciência de atender a seus desejos que não tinham nada de sexuais. Conversamos, e caso ela não se tornasse outra pessoa, não mais a namoraria. Pediu-me para não abandona-la. Assim o fiz, e devagar ela cedia e se permitia as caricias mais intimas. Um dia meus pais saíram e liguei para Beatriz, convidando-a para vir até em casa. Recusou, dizendo que os pais não a deixariam vir. Pedi para que inventasse uma desculpa, e dali uma hora ela apareceu temerosa ao ver-me sozinho. Entramos, e no sofá, conversávamos timidamente. Aos poucos nos tocávamos e logo estávamos nus. Deitei-me então no chão e pedi para que viesse por cima. Sem hesitar ela veio. Por duas vezes tentei ser paciente, na terceira, segurei-a pelo quadril e a fiz sentar firmemente sobre mim. Por alguns segundos ela continuou ali sentada, como se se acostumando. Aos poucos como que por excitação cavalgava-me feito uma amazona. A fiz gozar, e a seguir ficamos lá estirados no chão por algum tempo. Queríamos mais, mas resolvi naquele dia não arriscar, por causa de meus pais. Posteriormente só pensávamos em transar, e sem nos impedirmos disso realizamos nossas mais variadas fantasias. |