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Erotico-->LUCILA E HEITOR EM DEZ ATOS - Lucia Albuq. e Heros Miller -- 28/06/2003 - 20:34 (Lucia Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



 

 

LUCILA E HEITOR EM DEZ ATOS - by Lucia Albuquerque e Heros Miller


 


 


- I -



Lucila, uma mulher de 40 anos, no exato dia em que terminou seu casamento, abandonou pequena cidade em que sempre vivera, em busca de uma vida nova. Professora, tivera um casamento monótono e exclusivamente familiar. Seus filhos, já adultos, ficaram na pequena cidade, sob a proteção do pai. Lucila, no barco que saira de Montevideo a caminho de Buenos Aires, conheceu Heitor.



Heitor, arquiteto, vivera na cidade grande por toda sua vida. Acabara de completar 50 anos. Solteiro, decidiu abandonar tudo e buscar uma vida que valorizasse os sentimentos, as paixões, e desse menor importância ao trabalho e ao dinheiro. Moreno, cabelos lisos, levemente grisalhos, Heitor descendia de italianos. Era atraente, com sua silueta de 1m80cm de altura, nem gordo nem magro. Lucila achava que ele combinava com sua figura, loira, 1m e 65cm, da mesma forma, nem gorda nem magra, seios grandes, coxas grossas e roliças, rosto de menina e corpo de mulher. Embora tivesse vivido uma vida pacata e  reservada, sempre atraira a atenção e o desejo masculino.


 


Eles se conheceram ao luar da Bacia do Prata. O encontro foi casual. A atração foi imediata. Passaram a viagem conversando, cada vez mais próximos, cada vez mais íntimos. Chegaram a Buenos Aires no final da tarde. Lucila dirigiu-se para seu hotel e ele seguiu para a região das montanhas, onde alugara uma cabana. Ao se despedirem, Heitor entregou-lhe um bilhete com o endereço da cabana, caso ela quisesse lhe fazer uma visita. Quando Lucila chegou ao Hotel, descobriu que sua agência fizera reservas erradas e ela teria que partir, pois não havia mais vagas em nenhum hotel da cidade. Ela deixou o hotel sentindo, lá no fundo, o gostinho de decepção, como que se lhe houvessem tirado o doce da boca. Queria tanto ficar mais. Chamou um taxi e ficou na porta aguardando, as lágrimas insistiam em rolar geladas pelo seu rosto. Sentia-se só e abandonada. Apertava na mão o pedaço de papel que Heitor lhe dera, não teria coragem de procurá-lo, apesar da atração que sentira, certamente correspondida por ele. Ela não poderia levar aquele convite a sério. Heitor fora apenas delicado.


 


O táxi chegou. Quando se preparava para entrar, seu olhar foi atraído por um carro que chegava rápido. Ele brecou abruptamente, assustando-a. Lucila se preparava para dar uma bronca no motorista, quando a porta do carro se abriu.


 


Um homem saiu do carro e veio ao encontro dela com um buquê de flores na mão. Sorrindo ele lhe entregou as flores. Lucila sorriu e tentou olhar através das flores. Já adivinhando, ela sorria e chorava ao mesmo tempo. Era Heitor que não aguentara esperar e viera buscá-la. Que sorte a sua, ela pensou. Entrou no carro dele e partiram para a cabana na montanha.


 


Eles nada disseram até chegarem à casinha de madeira. É apaixonante a vista da cabana de madeira dissoivendo-se no meio de tantas árvores. Podia-se ver, de fora, a fumaça saindo da pequena chaminé.


 


Eles quase não se falaram durante o trajeto, apenas trocaram olhares. Ele por vezes segurara firmemente a coxa de Lucilia por sobre a saia grossa de veludo que ela usava. Ela apertava os olhos e pressionava uma perna contra a outra para disfarçar o tesão que sentia por ele.


 


Heitor levou as malas dela para dentro da cabana e voltou para buscá-la. Pegou-a pela mão e mal entraram ela percebeu o clima da sala rústica, com a lareira acessa, um espesso tapete de peles, uma garrafa de vinho sobre a mesinha ao lado do imenso sofá recoberto por uma grossa colcha de lã.


 


 


- II -


 


Na sala da cabana, enquanto Lucila reconhecia o lugar, Heitor sentia o perfume da mulher, descobria nela a delicadeza dos pequenos movimentos. Heitor estava emocionado. Há muito não se sentia enebriado daquela maneira. Aquela mulher realmente havia tocado em seu coração em em seu corpo. No carro, há pouco, o roçar das pernas dela nas suas o tinham deixado excitado, como um adolescente.


 


Lucila retirou o casado e o colocou sobre a mesa. Ela vestia uma blusa de lã fina, sem nada por baixo. Sua saia, longa, não impedia que seu corpo de mulher madura se revelasse em toda sua sensualidade. Ela era senhora no jogo da sedução. Era natural nela, embora tivesse vivido toda sua vida adulta enclausurada, sob os olhares exigentes do marido. Heitor sentia-se inebriado por Lucila. Estaria apaixonado? Não sabia ainda. Sabia apenas que queria aquela mulher, queria muito. Queria sentir-se íntimo dela, sentir seu corpo, seu gosto, ouvir seus gemidos.


 


Heitor aproximou-se de Lucila, com o coração em sobressalto.


 


- Está feliz, por estar aqui? - ele perguntou.


 


- Muito. - Ela respondeu sorrindo enquanto se aproximava mais ainda dele.


 


Heitor então a abraçou olhando nos olhos da mulher. Ela sorriu, oferecendo timidamente seus lábios. Ele vagarosamente aproximou sua boca beijando-a, com o coração em sobressalto. Sentia o doce sabor de sua boca, o perfume, mais intenso, e o calor do corpo da fêmea que se entregava a ele. O encantamento e o tesão o dominavam. A língua de Lucila buscava a sua enquanto o corpo dela encontrava o seu. Ele sentia os seios dela pressionando seu peito e adivinhava os mamilos duros. As coxas grossas e delicadas de Lucila pressionavam seu pênis que parecia querer explodir de tão excitado que estava.


 


Ele não queria interromper aquele beijo. A respiração dos dois já era ofegante. Heitor então desceu suas mãos pelas costas de Lucila, até atingir suas nádegas. Ele cobiçara a bunda de Lucila desde o momento em que a vira. Suas mãos exploravam cada recanto daquele corpo tão desejado.


 


Lucila, afastou-se do beijo, mantendo o abraço apertado, e com um olhar amoroso, sério, disse a Heitor:


 


- Vamos ao sofá... lá é mais confortável...


 


 


- III -


 


Lucila aproveitou estes instantes para recobrar o sentido, sentia-se flutuando no ar. Como podia aquele estanho lhe causar tamanhas sensações de tesão e prazer? Como era bom sentir aquele corpo másculo, quente junto ao seu, e que delicia descobrir entre suas pernas a rigidez do seu tesão por ela.


 


Lucila dirigiu-se ao sofá e sentou-se bem a vontade, tirou as botas que usava, as meias, e colocou os dois pés sobre o sofá, abraçando seus joelhos e esperando Heitor que abria o vinho e o colocava em taças.


 


Heitor olhava para Lucila enquanto abria o vinho e ela sabia o que ela olhava, pois ela, na posição que se sentara, havia deixado, propositalmente, aparecer sua bunda e coxas, mas fingia não saber o que ele tanto olhava. Disfarçadamente ela mordia o lado dos lábios para disfarçar o tesão que tomava conta dela.


 


Ele veio a ela com as duas taças de vinho e ajoelhando-se à sua frente, bebeu um gole e ofereceu a mesma taça a Lucila. A mulher estendeu sua lingua para provar o vinho que ele colocava em sua boca, porém, ao invés de tomá-lo, ela lambeu a borda da taça e enfiou sua lingua no vinho. Ele rapidamente tirou o vinho e colocou sua boca nos lábios dela. Lucila continou à procura do vinho, lambendo os lábios dele e por vezes mordiscando-os levemente.


 


Enquanto isso Heitor já se desfizera da blusinha que ela usava. Afastando-se de sua boca, ofereceu sua taça de vinho, isso a deixou louca de tesão. Essas interrupções de Heitor estavam levando-a à loucura. Pegou a taça com as mãos trêmulas e ao sorver o primeiro gole de vinho, ela resolveu judiar um pouquinho de Heitor também. Enquanto bebia, Lucila abriu bem as pernas, e como que sem querer, deixou vazar vinho da taça. O vinho escorreu-lhe pelo queixo, descendo entre os seios e varando sua saia chegou até sua calcinha.


 


 


- IV -


 


Heitor já nem pensava mais. Jamais poderia imaginar que, na intimidade,  Lucila fosse se transformar numa mulher ardente, transbordante de sexo. Já não via mais limites nem barreiras entre eles.


 


A visão dos seios de Lucila o alucinava. Eram fartos, bem feitos, apetitosos. Os mamilos escuros convidavam ao toque, ao beijo, a mordidas. As gotas de vinho correndo entre eles mostravam o caminho. Lucila, de olhos fechados, totalmente entregue a seu amante, apenas aguardava. Ela antecipava o que viria, ao mesmo tempo em que sentia o calor do fogo da lereira irradiado sobre sua vagina, coberta apenas por uma calcinha de seda.


 


Heitor, colocou a taça de vinho no chão, tirou a camisa e ajoelhou-se diante da mulher, abraçando-a. Ela suspirou e correspondeu ao abraço. Ainda sentada, com os pés também sobre o sofá, ela abriu as pernas para receber o corpo dele que a abraçava. Heitor a abraçava forte, enquanto mordia seu pescoço, seu ombro. O perfume da mulher ainda o comandava.


 


Lucila apertava as costas do amante, enquanto se perdia no calor de sua pele. Há muito que ela não sentia o calor da pele masculina. Há muito que ela não se sentia desejada. E ela queria mais. Muito mais.


 


Heitor afastou se do abraço enquanto sua língua descia pelo peito de Lucila até, finalmente, encontrar seus seios. Estavam eretos, ansiosos, perfumados, quentes. Ele chupava, mordia, beijava.; ora um, ora o outro. Lucila com uma mão apertava a cabeça do amante contra seus seios, enlouquecida de tesão, com a outra ela se masturbava. Sentia-se devassa. E não queria reprimir esse sentimento. Ela queria, naquela noite, ser tudo o que sempre desejara e jamais tivera coragem de ser.


 


Ela então empurrou a cabeça de Heitor para sua vagina. Reconhecendo as intenções da mulher, ele olhou para ela e sorriu. Ela correspondeu ao olhar com um sorriso amoroso, enquanto retirava suas calcinhas. Manteve a saia. Lucila deitou-se no sofá, com os joelhos erguidos, despudorada, de olhos fechados, chamando Heitor:


 


- Venha, me chupe, quero sentir sua boca em mim …


 


Heitor levantara-se e, de pé, à sua frente, admirava e cobiçava o corpo de Lucila. Ele estava encantado e enlouquecido de tesão. Heitor retirou a roupa com dificuldade. Seu pau, duro, palpitava de desejos pela mulher que se entregava a ele.


 


 


- V -


 


Lucila não acreditava nos momentos que vivia, sempre fora tão recatada e sempre fez amor com o marido na cama e agora parecia estar dentro de um filme erótico, cheio de tesão e paixão. Olhava para Heitor, um corpo de macho, gostoso, seu membro duro pulou fora da cueca quando ele foi tirá-la, parecia guloso e essa visão fez a seu corpo tremer de desejo.


 


Heitor então se aproximou da boca de Lucila e novamente a beijou com paixão. Lucila quase foi ao orgasmo apenas por aquele beijo selvagem, mordido, lambido. Heitor então colocou um joelho sobre o sofá e deixou seu membro na altura da cabeça de Lucila, que estava neste momento com os olhos pequenos e pedintes, sua boca não parava de salivar era claro a vontade que ela expressava.


 


Lucila segurou então o sexo de Heitor e sentiu-o latejar em sua mão, era bonito, duro, quente e parecia delicioso, olhava fixadamente para a cabeça do membro e não resistiu mais, levantou-se um pouco e, sentada, coroou a cabeça do pênis de Heitor com seus lábios, e com a língua circulava-a, tirando gemidos de Heitor. Enquanto isso sua mão simulava o ato com movimentos de sobe e desce deixando Heitor com os olhos fixos nela.


 


Lucila chupou, chupou, lambeu, sua língua agora alisava todo o membro de Heitor de baixo até em cima, ia e voltava e olhava com cara de safada para ele adivinhando seus mais secretos desejos. Ela segurava-o pelas nádegas e chupava seu pênis. Desceu sua lingua até suas bolas e resolveu colocar uma de cada vez dentro de sua boca e lamber, estavam enormes e duras revelando o tesão de Heitor. Nada mais segurava agora os dois amantes, estavam se entregando às loucuras da carne. Lucila, ofegante, lambia o membro duro de Heitor, descia por suas bolas e continua no caminho insinuado como uma cicatriz até seu cuzinho.


 


Heitor apesar de estranhar a carícia de Lucila não podia negar o tesão que o invadia e deixou-a aproveitar e se fartar dele todo.


 


 


- VI -


 


Heitor jamais sentira em sua vida o que estava sentindo com aquela mulher. Ela era uma bruxa profana, imaginava ele. Somente bruxaria poderia explicar o que estava acontecendo. Ela o dominava pelo seu pênis. Ele se sentia escravo dela. Sentir seu pau sendo chupado daquela maneira, sentir seu ânus sendo acariaciado de forma tão safada, era algo maravilhos e desconcertante.


 


Ele segurava o orgasmo. Adiava. Enquanto sentia a boca dela envolvendo seu pau, a lingua dela massageando-o por toda sua extensão. O tesão com que Lucila o chupava aumentava ainda mais o tesão de Heitor. Então Lucila começou a penetrar o cuzinho de Heitor com seu dedo molhado. Aquilo foi demais. O gozo foi inevitável. O semem inundava a boca de Lucila que parecia saborear cada gota. Ele gritava e jorrava no fundo da garganta da mulher, apertando a cabeça dela contra seu corpo, sentindo o dedo dela dentro do seu ânus. Parecia que o gozo não tinha fim. Ele não queria que tivesse fim.


 


Já recuperado, Heitor se aprumou, e se aproximou do rosto de Lucila, sentindo o forte cheiro de sexo que emanava dele. Ele não sabia como fazer para mostrar a ela como fora incrível, para fazer com que ela entendesse o quanto encantado ele estava. Ele beijou os lábios dela, dizendo:


 


- Você é uma mulher maravilhosa.


 


Ela apenas sorriu, um sorriso apaixonado e encantador. Heitor então retirou a saia de Lucila, deixando-a nua, deitada nao sofá. Ele se afastou para vê-la melhor. Seu corpo era maravilhoso. Com seus seios fartos, com mamilos endurecidos. Os pelos púbicos loiros mal cobriam sua vagina vermelha, inchada, oferecida. Seu pau ainda estava duro, queria mais. Sua fêmea estava ali oferecida, pronta para satisfazer seus desejos. E ele tinha tantos!


 


 


- VII -


 


Heitor recolheu as taças de vinho e encheu-as novamente. Lucila apenas olhava os movimentos do seu amante. Ela antecipava. Deitada no sofá, ela sentia seus sucos extravasarem de sua vagina, percorrem o caminho entre suas pernas, passarem pelo seu cuzinho, que também antecipava, até atingir o sofá. Ela tinha pressa, queria ser invadida pelo pênis duro de Heitor, mas ao mesmo tempo, queria desfrutar os momentos de antecipação.


 


Adivinhando isso, Heitor ofereceu a taça de vinho a Lucila, e afastou-se. A sala estava escura. Apenas o fogo da lareira os iluminava. Heitor dirigiu-se a um canto da sala onde recolheu inúmeras velas, de todos os formados e cores. Como num ritual pagão, ele acendeu uma a uma, colocando-as nas proximidades do sofá. Lucila o acompanhava bebendo seu vinho. O líquido combinava com seu estado de espírito. Ela estava feliz e sentia-se mulher como há muito não sentia. Talvez ela nunca tenha se sentido fêmea da maneira como ela estava.


 


Heitor então olhou para Lucila. Iluminada pelas velas ela parecia uma pintura. Os contornos do corpo da mulher se ressaltavam sob as luzes tremulantes. As coxas roliças, inquietas, suadas, brilhavam. O ventre se mostrava numa respiração ofegante, com gotas de suor formando-se ao redor de seu umbigo. Heitor ajoelhou-se e beijou apaixonadamente Lucila. Suas mãos percorreram o corpo suado da mulher, em busca da sua vagina. Ele a sentiu encharcada, inundada de suco, doida de tesão. Seus dedos percorreram as dobras da vagina de Lucila, ora entrando ora saindo. Ele fez o caminho em direção ao cuzinho da mulher, e ela deixou escapar um gemido quando um dos dedos de Heitor penetrou seu pequeno orificio, tambem encharcado do líquido que escorria de sua vagina.


 


Lucila começou a gemer, a gritar.


 


- Heitor venha logo, me coma, mete seu pau em mim. Minha boceta está à sua espera. Há tanto tempo que ela não recebe o carinho de um pau duro... Venha, quero gozar com você... Venha meu amor.


 


Lucila se contorcia no sofá, com a mão de Heitor no meio de suas pernas. seu olhar era de urgência.


 


 


- VIII -


 


Num gesto inesperado Lucila pediu para Heitor lamber o vinho que escorria pelo queixo dela, e ele o fez. Ela então molhou o dedo no vinho e desceu garganta abaixo, ia molhando o dedo no vinho e deslizando sobre o pescoço, depois os seios, um a um, ela os rodeava com vinho, até chegar nos seus biquinhos, e Heitor seguia seu dedo lambendo o vinho, sentia o sabor de Lucila misturado ao vinho.


 


Lucila continuou seu percurso, molhando o dedo e pingando em si mesma, rodeou o umbigo, desceu barriga abaixo, passou pelos seus ralos pelinhos e Heitor acompanhava ofegante a tudo e não tirava seu dedo de dentro da bocetinha de Lucila enquanto sua cabeça de aproximava.


 


Lucila parou e olhou para Heitor, também ofegante e desesperado, e derramou um pouco de vinho sobre sua xoxotinha, molhando-a completamente e escorrendo até seu cuzinho e terminando no sofá. Heitor enlouqueceu com a visão e afundou sua cabeça no sexo de Lucila, lambendo-o todo, chupando seus lábios vaginais, mordiscando seu grelinho, penetrando-a com a língua, chupando-a. Lucila estava prestes a explodir em orgasmo, enquanto Heitor chupava seu grelinho, com vontade e tesão.


 


Lucila não suportou mais segurar e se soltou, sentindo todo seu corpo explodir, seus nervos e musculos se contrairam e se soltaram. Ela cerrou os dentes e lançou para Heitor um olhar de fúria dizendo:


 


- Me come agora meu garanhão, meu cavalo, me come, te quero agora!


 


Heitor então levantou-se e puxou as pernas de Lucila de forma a abraça-lo, levando os pés dela até a altura de seu pescoço e segurando sobre os joelhos dela. Ele a puxou contra seu pau duro e quente, podendo sentir a vagina de Lucila morde-lo com o orgasmo.


 


(IX)


 


A vagina de Lucila era quente, encharcada, apertada. Heitor a penetrou numa só estocada, no momento em que a mulher começava a gozar. Lucila gemia tão alto que parecia gritar. Ela pedia para ele não parar, pedia mais, mais, enlouquecida. Era um gozo interminável.


 


O pênis de Heitor entrava e saía da vagina da mulher em movimentos vigorosos. As pernas dela envolviam sua cabeça, o corpo dela um pouco erguido se retezava. Era um orgasmo repetido sem fim. Lucila gemia, chorava e pedia para ele não parar.


 


Heitor segurava o seu gozo, ele queria prolongar. Queria manter a consciência para sentir toda a explosão de sua companheira. Ele via o corpo de Lucila engatado no seu. Formavam um único corpo. As formas maduras e sensuais da mulher, o contraste da cor clara dela, com o corpo moreno dele, tudo isso adicionava à sensualidade do momento único de prazer que estava vivendo.


 


Então, Heitor, ainda de pau duro, ainda querendo a mulher, se desprendeu dela e deitou-se a seu lado. Ele precisava beijar os lábios da mulher, precisava sentir o abraço. Lucila estava encharcada de suor e lágrimas, estava ainda fora de si. continuava gozando, mesmo com ele fora dela. Ela se contorcia o mordia, esfregava-se nele. Heitor beijou seus lábios carinhosamente. Ela continuava a responder com fúria, num beijo de paixão e fome.


 


- Não pare, volte para mim, quero você dentro de mim, quero mais...


 


Ele a beijava e sorria. Beijava seus olhos, sua face, suas lágrimas.


 


- Espere um pouco. Temos muito tempo. Tome fôlego...


 


- Não quero fôlego, quero você dentro de mim, quero que você me coma inteira, de todas as maneiras...


 


Mesmo com Lucila implorando Heitor levantou-se, de pau duro, e foi buscar mais vinho. Abriu uma garrafa de Pro-secco, bem gelada. Com os dois cálices na mão Heitor voltou ao sofá. Ao se aproximar viu Lucila deitada de bruços. Estava uma deusa, deusa do amor, um tributo ao sexo, ao tesão. Sua bunda brilhava na luz das velas. Um calafrio percorreu seu corpo. Era a cena mais sensual e tentadora que jamais vira. Lucila, deitada, com sua maravilhosa bunda exposta, à disposição dele, para se servir, para admirar.


 


A cena era tão erótica que Heitor parou a uma certa distância, masturbando-se, enquanto cobiçava o corpo da mulher.


 


- O que está esperando? Venha logo, deite-se aqui, estou querendo mais... muito mais...


 


 


-X -


 


Heitor tomou um gole de vinho, Lucila o acompanhou, como se fosse um preparo para o "grande finale".


 


Heitor olhou novamente para a bundinha de Lucila, contornou-a com sua mão espalmada, de um lado, depois o outro, ajoelhou-se ao lado dela e abaixou a cabeça mordiscando sua pele macia e quente, fazendo-a soltar um gemido de prazer. Lucila come.; cou a pedir, a implorar, e gritando, exigia:


 


- Me coma agora meu cavalo, meu homem, sou tua, quero que me coma, não me deixa assim, por favor...


 


Heitor deixou então a delicadeza de lado e com a mão espalmada soltou um tapa na bunda de Lucila que estralou, ela gritou e gemeu pedindo que ele a possuisse. Heitor puxou a bunda de Lucila para si e abriu-lhe as pernas, encaixando-se no meio delas. Então, ele começou a passar seu pênis duro no reguinho de Lucila, até parar sobre seu cuzinho pedinte, quente e gostoso. Sentia que o cuzinho dela latejava de vontade. Ele, então, molhou seu pau na boceta de Lucila e enfiou, com muita dificuldade, a cabecinha no cuzinho de Lucila que soltou um gemido de tesão, dizendo:


 


- Heitor, eu nunca fiz sexo anal, sou virgem, apesar da minha idade.


 


Essa frase soou como um afrodísiaco potente em Heitor que se sentia de volta a sua adolescência, tirando a pureza de uma virgenzinha.


 


Lucila então empurrou sua bunda de encontro a Heitor e enterrou todo seu pau em seu cuzinho, sentindo-se toda preenchida por ele. Finalmente ela tem o que sempre quis, um pau em seu cuzinho.; o marido sempre teve nojo dessas coisas.


 


Lucila se batia, se escabelava, pulava e Heitor não aguentando mais, não podendo mais suportar o tesão, a avisa:


 


-Vou gozar minha cadela, minha puta, vou encher teu cu de porra.


 


Ao ouvir isso,  isso Lucila sentiu-se inundar pelo semem quente que jorrava de Heitor. Era delicioso sentir, pela primeira vez, o líquido quente que invadia seu cuzinho e a enchia completamente.


 


Lucila então começou a gozar novamente, junto com Heitor que a segurava pelos cabelos e cavalgava em sua bunda.


 


Nunca Lucila havia sentido tanto tesão assim em um só dia, jamais sentira um orgasmo tão forte e tão avassalador.


 


Ambos estão suados e cansados, sentiam embriagados de tanto tesão, então Heitor se afastou docemente do corpo de Lucila, com o membro dolorido do gozo. Lucila sentindo Heitor afastar se e sair de dentro dela, imediatamente ela se jogou de bruços sobre o sofá, cansada, exausta, com fome.


 


Heitor sentou-se no chão e não sabia o que dizer. Ficou ali por uns instantes, parado, olhando o corpo largado de Lucila, estendeu seu braço e a acariciou levemente dizendo.


 


- Mulher! Como você é gostosa!


 


- Homem! Como você é gostoso!


 


Lucila escorregou no sofá e desceu até o denso tapete, deitando-se ao lado de Heitor. Ele abraçou por trás, jogou o cobertor sobre eles e adormeceram felizes.


 


FIM





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