Desesperado por não ter nenhuma vulva amiga ao seu lado, desenvolveu um comércio inusitado: o de bucetas velhas.
Um dia comprou a de uma velhinha de 96 anos e percebeu que era diferente. Apertadinha, teteiazinha. Aí, resolveu experimentá-la.
Hoje vivem felizes. Ela já com os seus 105 anos e ele, pobre coitado, totalmente dependente daquela vagina excepcional.
Tá certo que ele às vezes confundia a cara com o órgão reprodutor. Acho até que ela fazia de propósito, pois deixava a pregereba tão raspadinha...
Agora, o seu sobrinho assumiu o negócio de comprador de bucetas. E tem se dado muito bem. |