Se em beleza não te acendes Ao fogo vivo da Usina A chama onde te prendes Fenece... E a luz termina !... QUE BELO É... ARDER !...
Deitada toda nua em fogo azul Tuas nádegas acendem-me os lábios Enquanto meus dedos fachos sábios Buscam no teu ventre o polo Sul Tua boca absorve o mundo inteiro E ascendes em chama a levitar... Eu desço... Desço em luz até ficar Em brasa a irromper pelo braseiro Crepitas... Crepito... Oh delícia Que gozo... Que toledo... Que codícia... Nossos corpos faúlham de prazer No orgasmo excelso endeusado Libertos no espaço incendiado Ardemos no céu... Que belo arder!... Torre da Guia |