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Poesias-->OS MEDOS DO AMOR -- 23/08/2004 - 10:50 (débora cristina denadai) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Débora Cristina Denadai

Brasília, 22/08/04 – 21:30h



Não me leve a mal

nem me desgoste tão cedo:

sei que amanhã é dia normal

e a gente tem que acordar cedo.

E o amor, como qualquer outro mal,

também guarda seus medos.

Tem também este gosto de sal

que vai aos poucos molhando o enredo

desse romance nada banal

que foi sendo escrito a muitas mãos

e foi ficando, por assim dizer, cheio de dedos.

Não me leve a mal,

não entenda errado minha palavra pouca.

O amor guarda seus medos,

quando se desnuda e vê-se assim,

quase sem roupa.

É preciso dose extra de ousadia

para tirar do amor a pele de alegria

que o acompanha nos finais de semana

e olhá-lo no dia-a-dia,

sem temer a perda da alegria

que de início, sempre o acompanha.

Quem já amou demais sabe que é preciso

ter cautela, carinho e tato

ao lidar com esta criança arteira...

Quem conhece o amor sabe que é fato:

Ele não gosta de segunda-feira!



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