De ontem para hoje, tenho lido, e refletido, sobre os “pronunciamentos vários" de alguns autores, a respeito da tática dos mentores da Usina em classificar os autores: “assinantes”
e “não-assinantes.
É um direito que lhes cabe.
Por outro lado, nós, autores, achamo-nos no direito de reclamar. Com, ou sem razão... Pois, até então, todos faziam neste site o que bem queriam. Haja vista, o descomunal desrespeito de um certo humorista em publicar gravuras pornográficas, de muito mau gosto. Seguido, imediatamente, por um discípulo, desses “macacos-de-imitação”, que aplaudem tudo o que é irrisório e banal. E a Usina, democraticamente, nada fez, a despeito de algumas reclamações indignadas a respeito.
Creio que “tanta democracia” merece um crédito!
A Usina não está excluindo ninguém. Apenas, quem quiser ter a “regalia” de saber se está subiiiiiiinnnndo no placar, ter a grata satisfação de receber mensagem de um leitor, ou buscar o escritor que lhe interesse, tem de pagar a modesta quantia de menos de OITO REAIS, mensais.
Paga-se muito mais, e diariamente, para outros lazeres, como cinema, circo, teatro...
Por que a diversão gratuita?
E, ainda assim, deixam-nos a benevolente opção: continuamos a escrever, da mesma forma de antes: nós próprios editamos e publicamos nossos textos. Puxa!!!
Acho que tem gente, por aí, reclamando demais... E ainda achincalham os autores que já se cadastraram “assinantes”.
Onde é que nós estamos?
Cada um faz aquilo que lhe convém. Eu, se ainda não o fiz, é porque a governadora aqui do Rio está em dívida com meu décimo terceiro salário, o que me trouxe despesas extras. Mas, assim que regularizar minhas finanças, prometo à Usina que religiosamente pagarei a minha participação global no site, enquanto me aprouver. Quando me cansar, saio “de fininho” e “fuiiii!”
Por enquanto, ainda me divirto muito por aqui. E isto não tem preço. Já me considero altamente paga, por ter angariado amigos que ficaram eternamente em meu convívio. E isto, devo à Usina, sem dúvida...
Tenho também a grata satisfação de me divertir com certos “palhaços”, uma terapia que me poupa a saída de casa, proporcionando-me economia de vulto.
Ora!
Se formos analisar, com clareza, a Usina já aturou muita rabugice, sem haver tomado providência alguma.
Creio ser hora de “moralizar a coisa”. Doa a quem doer!
É hora de acabar com essa história de:
“VENHA A NÓS... E AO VOSSO REINO NADA”...
Milene Arder
PS. Quanto ao SUMIÇO das Poesias, creio que deve haver alguma explicação lógica. Elas voltarão, certamente!
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