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Cordel-->OS ONZE SEXOS -- 08/11/2001 - 03:12 (joão rodrigues barbosa filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando Deus criou o mundo
Ele o fez com muito nexo
O homem por ser profundo
Resolveu por em anexo
Dos primeiros, oriundos
Acrescentou nove sexos

Não é bem isso pandemônio
Eu a acho colossal
Nem anjo nem demônio
A heterossexual
E para mim é sinônimo
De mulher muito normal

Por ser ainda maioria
Mas aos poucos limitada
É razão para eufforria
Dos que ainda são normais
Que não se acabem um dia
Os heterossexuais

Você pode não achar
Mas cada vez se tem mais
São os homens com H
Os homossexuais
E não sãopara lavar
Como o bom OMO o faz

Na vida tudo se escuta
Algumas merecem réplicas
As companheiras de luta
São aquelas que são lésbicas
Em atitude conjunta
Conseguem ter ssuas tréplicas

Nada há de indivisível
Na escala universal
Ao se olhar o invisível
Da mulher bissexual
Não acho nada plausível
Pois a mesma não tem pau

Mas é bem pior o rateio
De outra classe animal
Difícil o caminho do meio
Do homem bissexual
Bota e leva no entremeio
E ainda se acha normal

À noite no céu rutilam
Bem muito longe daqui
Tem outros, estrelas brilham
Esses são os travestis
Cuidado quando eles convidam
Cuide-se pra não ter que ir

Tem outra mais ociosa
No palco não é atriz
Minoria silenciosa
É a da mulher travesti
É idéia luminosa
Que nos chegou de Paris

Com sua vida encrencada
Uma opção nada mais
Alma aprisionada
É a do transexual
A querer ser bem usada
Como uma mulher normal

Um preço alto demais
É o que tem que pagar
Aquela transexual
Que quer o sexo mudar
Nada de nada anormal
Difícil é transformar

No limite do limite
De tudo que se acredita
Muitos não o admitem
Está o hermafrodita
Não é coisa que se imite
Situação inaudita

Parece que estais perplexos
Mas a culpa dessa zona
Está lá nos Onze Sexos
Que eu tirei do Pamplona
Do autor fica o amplexo
E eu fico com a Madona
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