Estou a observar, e ao olhar para dentro respiro meus medos e meus anseios, mas permaneço... e mais uma vez olho para todas as cores e toda a beleza do meu sonho que passou e que se passa em toda a minha força em viver intensamente...
Continuo a observar, e a olhar para fora, e vejo o mundo girar ao redor na independência dos fatos, espero e sorrio para o acaso e provo do provável ansiando o porvir, mas não deixo de ver o imutável e a solidão. . .
Na felicidade das horas, entre constelações de afetos, semearíamos o que não posso semear sozinha... nas justificativas desta felicidade encontro o botão que floresceria em meu coração com a apropriada chuva no apropriado momento,. naturalmente e quase inevitavelmente.